Sexta-feira, 12 de Setembro de 2008

Ainda na onda de quem está às portas do re-início das aulas sem nada que fazer...

...deu-me para ler os nicks e as mensagens pessoais que as pessoas escrevem no MSN, essa espécie de sala-de-estar virtual onde se conversa com os dedos e onde a ironia e o sarcasmo não têm pontuação nem bonecada passível de demonstrar a nossa expressão de gozo, o que gera muitos mal-entendidos, a menos que escrevamos à frente do texto algo como "loool, estou na brinca" ou "no gooozo!".

 

 

 (imagem da Net)

Portanto, em vez de admirar os quadros cá da casa, como vos contei no último post que andava a fazer, resolvi fazer um inventário mental das frases caricatas e expressões coloridas que o pessoal usa para demonstrar à comunidade virtual que já fez 'éne' anos ou meses de namoro, que continua de férias, apesar de faltarem 'xis' dias para regressar à ribalta dos tempos de trabalhinho duro, ou até mesmo que conhecem frases e ditos de gente importante que deviam estar na base da gerência da vida de cada um. E claro que ainda há os que transmitem expressões em línguas estrangeiras e mesmo línguas inexistentes, como é o caso da vossa Palavreadora, não percebem é que isso é estratégia para meter mais gente a falar connosco - quanto mais não seja, para perguntarem o que quer aquilo dizer.

 

E é com isto que acabo por me aperceber que, mesmo que não falemos com metade do pessoal 'online', 'ausente' ou 'ocupado', acabamos por ter uma ideia de como gira a vida de todos: as bonecadas e desenhicos que aquilo permite fazer nos nicks fornecem um leque inimaginável de expressões que podem ser transpostas para o ecrã, de modo a dar a entender o nosso estado do momento - e mesmo sem falar nem ver 'fulano' ao tempo, apercebi-me de que deve ter acabado o namoro com 'cicrano', devido à careta de choro que rabiscou no nick e ao texto triste que a acompanha, que mostra que o mundo pode muito bem ter parado de rodar.

Estamos na era da des-privacidade e não porque tenha sido imposta, mas porque queremos, porque vamos enrolados na onda da moda do momento. E, quer queira quer não, acabo por ser um dos conversadores virtuais com expressões curiosas no nick que acabam por relatar, em parte, um pouco do que eu sinto na altura. É um mau negócio para quem gosta de falar pelos cotovelos, como eu... Sê bem-vindo, futuro! (isto agora, sim, é mesmo só sarcasmo!)

sinto-me: bored!
Segunda-feira, 1 de Setembro de 2008

A moda e a beleza e o amor da Natureza!

Gente, façam lá o favor de me permitirem um daqueles devaneios com um quê de futilidiade à mistura quanto à despedida final das férias de Verão - que se aproxima, célere, por uma auto-estrada sem limite de velocidade máxima.

 

 

 (imagem da Net)

Apesar de apreciar mais o Inverno do que o Verão, o que mais me agrada neste último é mesmo... o vestuário. A sério, gente... tenho uma colecção razoável e coloridamente divertida de vestidos frescos e janotas que me dão um gosto imenso vestir. Eu sei que é um cliché dizer isto - e o sentimento, esse, já devia ser mais que ultrapassado, provavelmente - mas sinto-me uma autêntica princesa com eles vestidos.

 

 

 (imagem da Net)

O Inverno, como mais rigoroso que é, traz sempre o desconforto das camisolas mais grossas, dos cachecóis, das luvas, dos gordos e grandes casacos, das botas (por vezes, molhadas e enlameadas), dos guarda-chuvas revirados com o vento... enfim... um sem número de coisas que, à primeira vista, serviriam p'ra todo e qualquer um referir "bem, a miúda, com estas futilidades todas à moda de Rebelde Way ou Morangadas, detesta o Inverno"... mas não, meus senhores.

O Inverno e eu é que estamos bem um para o outro. Apesar de todos os senãos - e de eu proferir a maior parte dos impropérios permitidos a uma miúda rigidamente católica nesta época do ano, devido a chuvas, molhas, ventos e etecetras - o Inverno, com o seu encanto natural de quem consegue mostrar o poder da Natureza através de uma singela Estação, fascina-me. E não falo só do Natal, ou do facto de pelo meio estar metido o meu aniversário, ou dos meus amigos, mas falo daquilo que é característico do Inverno e que, ao ser denominado de "senão" se torna, ao mesmo tempo, num belo e dançante festival da Natureza.

 

 

(imagem da Net)

E então se nevasse!... Ai, se nevasse, quanta da minha alma não poria eu em horas perdidas à janela em puro amor pela visão que me seria dada! Quanta da própria neve não seria eu mesma a rir e saltar de alegria sincera pela demonstração de afecto que a Natureza tem para connosco e que transborda através da beleza singela e humilde dos elementos!

Eu tenho tendência a esquecer os contras e os riscos e só a voz da razão na forma do meu pai me traz de volta à realidade quando ele me diz, em tom seco, "já imaginaste os acidentes com os carros e tudo o resto, por causa da neve?!". É verdade... nem toda a decoração gloriosa de uma Estação pode aparecer sem os seus prejuízos...

 

Portanto, talvez eu não chore assim tanto a despedida do Verão e das roupas frescas, coloridas, felizes, leves e calmas. Talvez o Inverno traga, mesmo, como benefício o facto de me providenciar momentos de frescura, cor, felicidade, leveza e calma!... Juntamente com todos os outros de fúria, medo, aborrecimento e nervosismo. Porque acredito que, tal e qual a real Natureza e toda a magia que, em conjunto, os seus elementos criam com toda a sinceridade, somos mais verdadeiros connosco mesmos e com os que nos rodeiam quando todas as sensações podem passar por nós e transbordar, como seres de sentimentos que somos, criando, com humildade e sensatez, aquilo que é o melhor de nós que podemos dar ao Mundo e que, para mim, é o cerne da identidade do Ser Humano.

sinto-me: já invernal
Sexta-feira, 29 de Agosto de 2008

Verão com "cheirinho"... a comédia fatela!

Pois bem, pessoal, o pior foi mesmo o dia 23 de Agosto, sábado. À parte desse, todos os dias foram especialmente bons, e digo "especialmente" porque acarretaram consigo sempre aquele momento peculiar que fez de cada dia algo memorável - como o jogar matraquilhos com a famelga toda, mesmo tendo perdido...

O dia 23 de Agosto, no entanto, ficou-me gravado a fogo na memória pelas coisas negativas que aconteceram... fez-me, literalmente, ranger os dentes de frustação!

 

 

 (imagem da Net)

1. Acontece que acordei incaracteristicamente mal disposta, assim num jeito de mau humor contra tudo o que fosse ao contrário do que eu apelidaria de perfeito... o que nem é, de todo, meu, porque nos dias mesmo bons, costumo acordar a cantar. A má disposição chegou mesmo a levar-me a uma pequena discussão sem importância com a minha querida mãezinha, mas a coisa, como de costume, passou depressa;

 

2. Fomos - eu e a famelga - até à praia, onde a manhã até nem foi mal passada... um solzinho mesmo de Verão, daqueles de tostar uma pessoa até deixar a pele da cor saudável do moreno-de-meter-inveja, a água do Atlântico a uma temperatura razoável e um passeiozinho higiénico à beira-mar que teve como um dos muitos benefícios melhorar o meu humor.

Acontece que chega a hora de partir (que aqui a dona do estaminé é apologista de defender o corpinho das horas perigosas de sol abrasador), já estava eu mais animadinha, quando reparo que na areia está uma coisa de forma e cor estranhas, de tal modo que não onseguia o meu pobre cérebro discernir nada, na sua memória, que a semelhante fealdade se associasse. Portanto, se isto não vai de vista, vai de faro, pelo que foi através do meu nariz que me apercebi tratar-se aquilo de dejectos, fezes, massas fecais, excrementos, imundície, esterco, a letra "éme" seguida de quatro asteriscos, chamem-lhe o que quiserem, aquilo era mesmo cocó e cheirava muito mal. Cheiro esse que, diga-se de passagem, se me entranhou nos pés, nas mãos, no corpo, na roupa, inflitrando-se de tal maneira no meu querido nariz, que ameacei começar a chorar de nojo, repulsa e irritação pelas pessoas insensatas e tolinhas que levam bichinhos-ladrantes para as praias e escondem os seus 'presentes' na areia - isto presumindo eu que a porcaria fosse de canídeo.

 

                                (imagem da Net)

 

3. Cheguei a casa furiosa e ansiosa por me enfiar na banheira e encharcar-me de água e sabão. Foi o que fiz, depois de atirar ao meu pai um rápido "ligas-me o gás, por favor?!" e correr desesperadamente escadas acima.

 

 

                                    (imagem da Net)

Pois bem, meus amigos... não é que, no meio do banho, naquele lusco-fusco entre estarmos cobertos de espuma e sabão da cabeça aos pés e ligarmos a água para os retirarmos, se acaba o gás?! Ligo eu o jacto de água, espero e espero que aqueça e nada! Lá tive de gritar pelo meu pai, que me gritou em resposta, do andar de baixo, que ia mudar as botijas de gás, enquanto eu esperava ao frio, encharcada e cheia de espuma, que a água aquecesse. Garanto-vos... alguém do Departamento de Escarnecimento Social e de Tortura Individual de Natureza Ordinária (D.E.S.T.I.N.O.) esteve muito ocupado nesse dia, a infernizar-me o juízo. Tenho, mesmo, a convicção de que um ou outro funcionário desse Departamento tem a função específica de tirar um dia por mês ou por ano para, mesquinhamente, nos fazerem perder as estribeiras!

 

4. Por fim, é ao sábado que passa, na TV, uma das poucas série que gosto mesmo de seguir sem perder pitada de nenhum episódio - nomeadamente, a segunda temporada da série Heroes.

 

 

 (imagem da Net)

Sim, o que estão a imaginar aconteceu mesmo... o tal Departamento tem fulanos inflitrados nas estações televisivas, claro! Portanto, a cerejinha no topo do bolo apimentado daquele dia desesperante foi mesmo a TVI ter escolhido esse preciso sábado para não passar a série... ora, eu que já tinha esperado uma semaninha inteira para ver a continuação da história e que já estava com os nervos em franja por causa de tudo o resto... fiquei pior que estragada! Livra! Que raiva!

 

Mas bem... este foi mesmo o pior dos dias. E recordo-o amarga mas claramente, essencialmente por ter sido o único dia repleto de tanta coisa maléfica, que obliterou, por completo, qualquer coisa boa que possa ter sucedido no entretanto desse dia de infortúnios. Portanto, 'tá-se mesmo a ver que o resto do Verão passado à beira-mar foi excepcional, pelo que dou graças a Deus... imaginam a neura com que eu não estaria se todos os dias tivessem sido como esse sábado de Agosto! Credo, gente! Batam na madeira! Que o tal Departamento seja cego, surdo e mudo!!

sinto-me: a rir-me da situação
Domingo, 3 de Agosto de 2008

Despedida das férias de Verão, take 1, em 3...2...1... ACÇÃO!

Pois é verdade... chegou o momento das lágrimas pesadas, dos gritos lacinantes de genuína e profunda dor e do pasmo paralisante... da minha parte, claro, porque vou passar um mês inteirinho sem poder postar no meu querido cantinho, sem ter possibilidade de comentar, ler ou visitar aqueles blogs mais queridos que constam da listinha ali do lado esquerdo, e tudo porque as férias, como de costume, passam-se num sítio remoto totalmente a leste da civilização e de qualquer tipo de tecnologia avançada - pessoalmente, julgo que é o tipo de sítio em que "tecnologia avançada" é sinónimo de "torradeira".

Portanto, a maneira que vou ter de arranjar para ter notícias é à moda antiga - TV e jornais. Ok, talvez a TV não seja tão antiga assim, mas é mais lenta e espalhafatosa (do género do telejornal da TVI) que consultar uma página na Internet e ficar a saber tudo em menos de nada.

 

Quanto aos meus queridos leitores... lá vos peço que esperem este mesito por mim, que compreendam o meu silêncio, mas quando voltar estarei pronta para ver as novidades que me tiverem passado ao lado neste restinho de Verão!

 

Desejo a todos umas fantásticas férias! :D

 

Sinceramente,

Palavreadora

 

sinto-me: de férias!
Quarta-feira, 30 de Julho de 2008

Novidades ao estilo do verão

Pois bem, pessoal... acontece que, por motivos de saúde (ou melhor, por falta dela), me vi confinada ao sofá da sala e à presença constante do computador ao meu lado. À falta de melhor, e por ser Verão e tal, resolvi que seria uma ideia e pêras dar ao meu querido blog um novo visual (até rimou, mas é verdade). As cores, entre os outonais castanhos, os estivais rosas e o neutro branco, preparam, sem dúvida, o meu cantinho para as estações vindouras. 

 

 

 

E como se trata de uma mudança tão radical, convém avisar a população em geral - essencialmente os muuitos leitores que, certamente, visitam com a devida frequência o meu espacinho :) - de que não, a tasca não mudou de gerência e que já podem passear à vontade por aí, que as obras, finalmente, acabaram, depois da grande confusão que foi descobrir um papel de parede original e de que eu gostasse - e falo para quem, por azar, passou por aqui à hora da mudança (a uma delas, digamos, porque isto levou-me a tarde inteira :D) e se deparou com estranhas cores e mistelas de imagens e luzes.

 

Não se esqueçam, aproveitem as promoções da re-abertura aqui da tasca, como seja, "deixe dois comentários e eu respondo com três" ou "seja o visitante nº 9000 e farei de si o meu próximo grande post"!

 

sinto-me: divertida
Domingo, 27 de Julho de 2008

Como arranjar bons filmes ao fim de semana

Hum... será impressão minha ou, ultimamente, não há uma quantidade razoável de filmes janotas em que perder tardes inteiras de fim-de-semana? Francamente, quando eu era mais piquena, recordo-me vagamente que os filmes eram mais jeitosos - ou talvez eu diga isto por as películas que passam hoje em dia na TV serem exactamente as mesmas de há dez anos atrás, quando os vi pela primeiríssima vez. Pois, lá vem o problema recorrente da repetição constante.

 

                        (imagem: direitinha da net)

 

Mas, basicamente, parece sempre que é tudo do contra. Se, por alguma razão absurda, eu tivesse o fim-de-semana ocupado (essencialmente com algo relacionado com estudo intensivo para a faculdade), de certezinha que os filmes seriam, em todas as estações, sérios ou fantasticamente cómicos, interessantes e de suspense, estreias imperdíveis ou repetições apetecíveis.

Chego, às vezes, a ganhar uma vontade de pisar o chão com força, a fingir que vou sair de casa com pisadas audíveis, fechar a porta de casa com estrondo, para depois correr à TV para confirmar os filmes dessa altura... sou capaz de jurar que estaria algo de jeito no ar.

 

 

                             (imagem: direitinha da net)

 

Sim, provavelmente já muitos chegaram a esta conclusão e até já chegaram ao ponto de ver os filmes do fim-de-semana acompanhados dos livros de estudo, dos impressos do IRS ou do computador ligado no site da empresa, mesmo em tempo de férias... a ver se me lembro, na próxima semana, de pegar nos livros de Anatomia e pô-los bem esparramados à frente do ecrã e uns quantos de Bioestatística (para dar um ar sério à coisa) no meu colo. As pipocas, essas escondo-as, mas acho que vou precisar delas, que com estas técnicas, filmes dos bons estão garantidos, de certezinha.

sinto-me: cinéfila, mas pouco LOL
Segunda-feira, 11 de Junho de 2007

Nunca é um fim!

 

Ora pois muito bem!

  

A pedido de uma grandessíssima maioria dos meus leitores e queridos fãs, aqui estou eu uma vez mais para regurgitar às teclas e às mentes menos sãs que ainda visitam este blog, um pouco de uma parte desta vida de miúda adolescente e já cansada do quotidiano escolar.

 

 Ah, mas é verdade! O ano acabou!

 

E com ele vêm os exames, [as férias!], as aulas extras, [os bons filmes em inglês à noite!], a Mariazinha praticamente todos os dias, [a praia!], a saída das notas, [o cinema com os amigos!], o ter de decorar livros inteiros e saber mais sobre a fragmentação de Fernando Pessoa, enfim!... todo um conjunto exorbitante de prós e contras sobre o terminar de um longo ano lectivo que dariam o seu prórpio programa de televisão! 

 

Mas nem tudo o que é mau dura 'pra sempre e nem tudo o que é bom sempre acaba! Na realidade, não me imagino a viver sem a maior parte das pessoas das quais o destino me obrigou a separar, ao longo desta ainda curta vida! É verdade que eu e esse tal de destino ainda temos umas contas a ajustar, essencialmente devido àquele rapaz giríssimo que vi no outro dia e que não pude conhecer, mas fora isso, esse senhor destino até tem sido mesmo um mãos-largas cá 'prá je, porque conheço pessoas fantásticas que mantêm relações de amizade fantásticas com a minha [fantástica] pessoa e das quais não tenciono "deslargar-me" tão cedo.

 

Portanto, e àquelas pessoas que julgam que "uff, o ano acabou finalmente, nunca mais vou pôr a vista em cima daquela miúda, vou mas é tratar-me psicologicamente do facto de a ter conhecido", desenganem-se! Não vão livrar-se assim tão facilmente aqui da pessoa na forma da vossa amada *Palavreadora*! Tenho dito!

  

Quinta-feira, 30 de Novembro de 2006

Algarve...misturado com fondue de chocolate!

 Oh pa nós no Algarve! Foi o máximo! Indescritível... sem dúvida, das melhores férias que eu já tive... e a tudo isto junta-se um magnífico fondue se chocolate! Viu-se...desculpa, mas vui-se! que o fondue FOI mexido por mim...foi! Notou-se! :D

Ok... no fundo, Carlinha, eu gosto muito de ti! A sério... gostava de te agradecer por tudo... Porque fazes parte da minha vida, porque me abres os olhos "quando eu não vejo", porque me fazes rir quando estou em baixo... Obrigada por teres aberto em mim aquela portinha para o mundo cá de fora... obrigada. Eu própria me sinto diferente, mas para melhor! Obrigada. :D

Espero que nunca te esqueças de mim... eu não te esquecerei nunca!

Espero que a nossa amizade nunca se apague. Porque é bom termos amigos assim!

Um beijinho muito grande!

Gosto muito de ti!

Até sempre*** 

sinto-me: de férias

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