Sexta-feira, 10 de Outubro de 2008

Xii, tou feita!

Normalmente eu rio-me deste assunto, mas isto é coisa séria, hein?!

 

Raparigas com 18 anos ou mais, acautelem-se e tomem atenção! Este texto é para vós! (Mas, rapazes, atenção a vós também, isto implica todo o mundo!)

Disse-nos o nosso professor de Psicologia - um senhor já pró velhote, barrigudozinho, de óculos-fundo-de-garrafa, pouco cabelo, sotaque brasileiro, tendência para falar pelos cotovelos e ideias contraditórias e meio-amalucadas - que raparigas da idade que referi que não tenham, actualmente, um namorado... têm, nada mais nada menos, (e resumidamente)... uma doença mental! É isso mesmo! Quem não tiver namorado... toca a procurar psicólogo que vos acompanhe devidamente, porque o caso é bicudo!

E nada de irem a correr arranjar um namorado qualquer, hein?! Pelos vistos, os requisitos para se ser mentalmente saudável são:

* Que o dito rapaz seja mais velho que vocês;

* Que, de preferência, não esteja na mesma turma/curso, uma vez que isso não parece nada bem;

* Não precisam de gostar muito dele, porque - e isto são palavras precisas do meu professor - "mais vale mal acompanhado que só!";

* Não devem, portanto, esperar que apareça o príncipe encantado, mas aceitar convites aqui e ali e 'ir tendo' namorados, porque não é saudável ter só um e esperar que vá ser ele o pai dos nossos filhos;

* Apesar dos dois pontos anteriores, contribui para uma higiene mental adequada o facto de terem uma relação afectiva estável (não entendo, no entanto, como, se não podemos ter só um namorado ao longo da vida, mas sim vários...); 

* Devem praticar 'o amor' com bastante frequência, mas atenção, meninas, só se gostarem meeesmo muuuito do dito rapaz, "não vão no jogo dos homens", referiu o [pseudo]sábio senhor.

* ... 

 

Enfim... eu podia estar aqui a referir um sem-número de coisas que o meu Professor disse, mas fico-me por estas. Eu respeito o senhor e acho que em termos de matéria das aulas, ele até tem relativo jeitinho para explicar as coisas, mas há temas sobre os quais eu não consigo concordar, como por exemplo, este. Não sei o que pensam, vocês, leitores, mas eu não consigo imaginar-me a ter um namorado só por ter (ou só por dizer que tenho namorado, para não parecer mal) e a procurá-lo no meio da população masculina de idade superior a 18 anos e 10 meses só porque não ter um namorado com as qualidades ideais (por muito totó ou parvóide que seja, afinal o que importa é TER um) faz de mim uma doente mental...

 

Mas a quem acreditar nestas exigências proferidas por um senhor com muitos mais anos de carreira que eu de vida - e se forem do restrito grupo de pessoas que encaixa nos parâmetros para ser considerado 'doente mental' - façam o favor de marcarem uma consulta no psicólogo mais próximo de vós e, se não conhecerem nenhum, falem comigo, que tenho os meus conhecimentos. (Que remédio!)

sinto-me: a lolar!
Sexta-feira, 3 de Outubro de 2008

O achado que inspirou um pensamento #2 - o sorriso sincero que nos falta

Ontem no jornal "Metro" prendi a minha atenção numa carta de um leitor que abordava um assunto um pouco diferente do das outras costumadas cartas sobre as dificuldades financeiras do país/mundo, a má gestão do país pelos nossos queridos governantes e o facto de o número de assassínios e assaltos estar a aumentar assustadoramente depressa.

Basicamente, esse leitor falava da frieza, da indiferença, do afastamento que se apoderou, praticamente sem excepção, de todas as pessoas do mundo, o que se notava no facto de já praticamente ninguém dirigir ao próximo simples expressões como "Bom dia, como está?!" ou "Obrigado, tenha um resto de boa noite".

Eu concordei. Passamos uns pelos outros, corremos, trabalhamos, pensativos, apreensivos, ausentes, rabujentos, ocupados demais para oferecer seja a quem for mais do que um meio-sorriso amarelo de quem dá, apenas, a entender que "sim, eu conheço-te e tu a mim, b'dia, xau!".

Pessoalmente, esforço-me sempre por presentear todos quantos conheço ou com quem falo com um sorriso o mais sincero que me seja possível na altura. É certo que nem sempre estamos de bom-humor, mas não falo de rirmos ou fazermos rir constantemente os outros.

Falo de sorrir educadamente e desejar um bom dia, ou um bom fim-de-semana a amigos, professores, conhecidos, funcionários; Falo de acabarmos um pedido num café e desejarmos um resto de boa tarde ao senhor do balcão, a seguir a termos agradecido e pedido desculpa por termos deixado cair as moedas sem querer; Falo de irmos buscar umas fotocópias a um sítio extremamente longe, onde a dona do estabelecimento nos aborrece com os seus atrasos e mesmo assim lhe desejarmos um resto de bom dia, um bom fim-de-semana, porque foi assim que fomos educados e porque é assim que ganhamos o respeito daqueles que, por vezes, nem o merecem, por serem mal-educados e mal-intencionados para connosco. E a nossa vingança deveria ser, precisamente, ser educados, gentis e, por extensão, superiores.

 

A boa educação perdeu-se algures, por aí, no meio de toda a infelicidade e maldade para que o mundo está a caminhar. Já não é uma prioridade agradecer, pedir perdão convenientemente ou pedir licença para passar; já não é uma prioridade mostrar ao resto do mundo que a educação que os nossos pais nos deram está vincada na forma como tratamos todos com quem contactamos... Mas, certamente, a prioridade do momento é tratarmos de corrigir o destino infelizmente certo do mundo antes que seja tarde demais. Começando pelas coisas pequeninas. São os pormenores que, por vezes, fazem toda a diferença. 

 

Portanto, a todos um resto de bom dia e um excelente fim-de-semana.  

sinto-me: pensativa
Segunda-feira, 29 de Setembro de 2008

Pá, não há quem entenda...II

 imagem do site corbis.com

... o meu cabelo, de manhã. Eu lamento, mas é que há coisas que ultrapassam a minha compreensão!

Então se quando eu me deito, o meu cabelo está lindo, saído total e completamente de uma imagem mágica de anúncios a champôs - de tal forma que nem entendo como consegui pô-lo assim só com uma escova e um secador - como é possível que, pouco mais que nove horas depois disso, ele esteja cada ponta para seu lado, curvado idiotamente em sítios em que devia estar esticado e assapado em sítios onde o escovei elegantemente na noite anterior?! Poças! É de irritar uma pessoa!

 

 

 (imagem da Net)

Claro que, depois de me levantar, lhe passo furiosamente a mesmíssima escova que o dominou na noite anterior, mas já não funciona. A sério... às vezes parece-me que chego à conclusão que o meu cabelo tem mais vontade própria e uma personalidade bem mais forte e vincada que muita gente que conheço!...

sinto-me: (des)penteada
Quarta-feira, 10 de Setembro de 2008

Pró que me dá, às vezes...

Oh minha gente... isto deve, com certeza, ser falta de trabalho e excesso de férias, mas às vezes dá-me pra ter desejos esquisitos, como o caso de ter desejado intensamente, essencialmente no dia de hoje, ter um maninho ou maninha pequenitos com quem pudesse passar uns tempos divertidos ... até chegou a dar-me a vontade de ter uns maninhos para os mascarar! Dá para acreditar?!

 

 

 (imagem da Net)

Francamente, eu começo a ponderar seriamente recomeçar a trabalhar o quanto antes quando me apercebo que considero uma actividade interessante andar pela casa a admirar os quadros expostos nas paredes como se nunca antes os tivesse visto e quando chego à conclusão de que, dez minutos depois de ligar a TV, 99% dos programas que estão a dar serem já meus conhecidos por tanta vez eu os ter visto... e não falo de filmes, mas de séries, vários episódios de várias séries que, antes das férias, nem sabia que existiam.

É um pouco essa falta de equilíbrio que me enfurece... quer dizer, passo os meses dedicados ao estudo, portanto, os meses do ano lectivo, ferrada nos livros e nos trabalhos  sem conhecer patavina do que se passa nesse mundo da arte do cinema e das séries que eu tanto aprecio, enquanto que em tempo de férias, até se torna aborrecido e "bocejante" ver e rever tanta vez comédias, dramas e ficções de vidas que não existem! 

E, felizmente, em tempo de trabalho não tenho [muitas] vezes o tipo de reacção que me levaria a prevaricar em grande e a "visionalizacionar" as ditas séries em vez de estudar.

 

 

 

Ora pois muito bem... um outro argumento que prova estar aqui a minha pessoa a necessitar de regressar ao bem-bom do tempo de aulas é, precisamente, o nem tema arranjar para escrever com a devida frequência aqui no estaminé... pelo que se se re-iniciasse o trabalho escolar, talvez a vossa amiga encontrasse caricatas e narráveis situações que pudesse partilhar com os assíduos leitores. Portanto, a minha resolução é: ao trabalho! Venha ele! A faculdade, os amigos, o trabalho, venham eles! Chega de ócio e poucos afazeres! (Já estamos todos a prever que a Palavreadora-extremamente-assoberbada-de-serviço-de-um-futuro-próximo vai reler estas linhas com um olhar fulminante de quem pensa que a autora escreveu isto após três ou quatro garrafas de whiskie... )

sinto-me: preparada para o re-início
Domingo, 3 de Agosto de 2008

Despedida das férias de Verão, take 1, em 3...2...1... ACÇÃO!

Pois é verdade... chegou o momento das lágrimas pesadas, dos gritos lacinantes de genuína e profunda dor e do pasmo paralisante... da minha parte, claro, porque vou passar um mês inteirinho sem poder postar no meu querido cantinho, sem ter possibilidade de comentar, ler ou visitar aqueles blogs mais queridos que constam da listinha ali do lado esquerdo, e tudo porque as férias, como de costume, passam-se num sítio remoto totalmente a leste da civilização e de qualquer tipo de tecnologia avançada - pessoalmente, julgo que é o tipo de sítio em que "tecnologia avançada" é sinónimo de "torradeira".

Portanto, a maneira que vou ter de arranjar para ter notícias é à moda antiga - TV e jornais. Ok, talvez a TV não seja tão antiga assim, mas é mais lenta e espalhafatosa (do género do telejornal da TVI) que consultar uma página na Internet e ficar a saber tudo em menos de nada.

 

Quanto aos meus queridos leitores... lá vos peço que esperem este mesito por mim, que compreendam o meu silêncio, mas quando voltar estarei pronta para ver as novidades que me tiverem passado ao lado neste restinho de Verão!

 

Desejo a todos umas fantásticas férias! :D

 

Sinceramente,

Palavreadora

 

sinto-me: de férias!
Quinta-feira, 31 de Julho de 2008

No que pensamos quando temos um "bicho" de tamanho monumental

  

A minha querida Samira, já vos tinha falado dela, sendo a estrela cá da casa, não é, por isso, menos palerma do que aparenta ser, como podem ver pela foto. Digamos que, às vezes, me apanho a olhar para a criatura e a pensar como será possível que alguém possa existir quase totalmente à margem de regras e ainda assim viver à grande e a francesa, com todo o luxo e necessidades (básicas e não só) supridas. Ela dorme, come, dorme, "deixa presentes" e dorme. Só. Pura e simplesmente.

Não lhe é exigido que proteja a casa, não lhe é exigido que cumpra à risca as regras mais tolas - só aquelas essenciais à co-habitação de três seres humanos e um "bicho" - não lhe é exigido que 'o' faça mesmo no jornal, se for na zona paralela aos periódicos, num raio de meio metro, já é considerado bem feito. É uma miúda de sorte.

Até nas viagens... comprou-se-lhe um reboque jeitoso, espaçoso, mas a menina reparou que não se dá bem com tratamento abaixo de realeza... pelo que já conquistou (com aquele tamanhão) o seu lugar ao sol dentro do carro, mais propriamente ao lado do banco onde geralmente vou eu sentada. Tudo bem, eu gosto da miúda, porque não deixá-la ir deitada a ocupar quase três lugares à minha beira? (Pergunto-me como seria se pagasse bilhete... era capaz de me rosnar se lhe dissesse que tinha de pagar três).

 

 

A viagem deste ano, penso eu, também vai ser ao género preferido de Sua Canileza. Quanto a mim, já me sentei à frente dela e propus-lhe seriamente que se deixasse ir num saco dos correios até ao ponto de chegada. Garanti-lhe que eu mesma punha o selo de "Correio Azul" com o aviso à frente "Se ladrar, não ligue"... Claro que na zona (da) traseira teria de escrever "Frágil... não cheire!".

Ela não foi nessa. O problema dela continua a ser o de ser minimamente inteligente para olhar para mim com ar palerma e ofegar exageradamente, com a língua de fora, sempre que lhe faço propostas destas.

Não sei bem... mas talvez seja por esse ar apalermado que eu gosto tanto dela.

sinto-me: uma dona babada! :D
Quarta-feira, 30 de Julho de 2008

Novidades ao estilo do verão

Pois bem, pessoal... acontece que, por motivos de saúde (ou melhor, por falta dela), me vi confinada ao sofá da sala e à presença constante do computador ao meu lado. À falta de melhor, e por ser Verão e tal, resolvi que seria uma ideia e pêras dar ao meu querido blog um novo visual (até rimou, mas é verdade). As cores, entre os outonais castanhos, os estivais rosas e o neutro branco, preparam, sem dúvida, o meu cantinho para as estações vindouras. 

 

 

 

E como se trata de uma mudança tão radical, convém avisar a população em geral - essencialmente os muuitos leitores que, certamente, visitam com a devida frequência o meu espacinho :) - de que não, a tasca não mudou de gerência e que já podem passear à vontade por aí, que as obras, finalmente, acabaram, depois da grande confusão que foi descobrir um papel de parede original e de que eu gostasse - e falo para quem, por azar, passou por aqui à hora da mudança (a uma delas, digamos, porque isto levou-me a tarde inteira :D) e se deparou com estranhas cores e mistelas de imagens e luzes.

 

Não se esqueçam, aproveitem as promoções da re-abertura aqui da tasca, como seja, "deixe dois comentários e eu respondo com três" ou "seja o visitante nº 9000 e farei de si o meu próximo grande post"!

 

sinto-me: divertida
Domingo, 27 de Julho de 2008

Como arranjar bons filmes ao fim de semana

Hum... será impressão minha ou, ultimamente, não há uma quantidade razoável de filmes janotas em que perder tardes inteiras de fim-de-semana? Francamente, quando eu era mais piquena, recordo-me vagamente que os filmes eram mais jeitosos - ou talvez eu diga isto por as películas que passam hoje em dia na TV serem exactamente as mesmas de há dez anos atrás, quando os vi pela primeiríssima vez. Pois, lá vem o problema recorrente da repetição constante.

 

                        (imagem: direitinha da net)

 

Mas, basicamente, parece sempre que é tudo do contra. Se, por alguma razão absurda, eu tivesse o fim-de-semana ocupado (essencialmente com algo relacionado com estudo intensivo para a faculdade), de certezinha que os filmes seriam, em todas as estações, sérios ou fantasticamente cómicos, interessantes e de suspense, estreias imperdíveis ou repetições apetecíveis.

Chego, às vezes, a ganhar uma vontade de pisar o chão com força, a fingir que vou sair de casa com pisadas audíveis, fechar a porta de casa com estrondo, para depois correr à TV para confirmar os filmes dessa altura... sou capaz de jurar que estaria algo de jeito no ar.

 

 

                             (imagem: direitinha da net)

 

Sim, provavelmente já muitos chegaram a esta conclusão e até já chegaram ao ponto de ver os filmes do fim-de-semana acompanhados dos livros de estudo, dos impressos do IRS ou do computador ligado no site da empresa, mesmo em tempo de férias... a ver se me lembro, na próxima semana, de pegar nos livros de Anatomia e pô-los bem esparramados à frente do ecrã e uns quantos de Bioestatística (para dar um ar sério à coisa) no meu colo. As pipocas, essas escondo-as, mas acho que vou precisar delas, que com estas técnicas, filmes dos bons estão garantidos, de certezinha.

sinto-me: cinéfila, mas pouco LOL
Sexta-feira, 25 de Julho de 2008

Infantilidades à parte...

Tenho andado espantada comigo. Há dias, deu-me para pegar numa colecção de livros velhotes que tinha cá por casa, de chamativo título "Alice", que contam a história de uns poucos anos da vida de uma miúda de doze anos que, apesar de tudo, acaba por ter os problemas, pensamentos, sensações e desastres que uma miúda de dezoito. Digo isto porque eu própria tenho acontecimentos, sonhos, desgraças e ilusões semelhantes ao que a autora resolveu incrustrar nos poucos e fictícios anos de vida da Alice.

 

 

Às tantas, dei por mim a abanar a cabeça por estar a ler livros de tal modo infantis (descobri, mais tarde, com um revirar de olhos, que na contracapa dizia "a partir de 13 anos"), mas eram de tal modo viciantes, que li tudo de uma vez - são tão finos que se lê um, com facilidade, em poucas horas - e só parei no quinto da colecção porque não tinha mais. Apesar de corar de cada vez que me obrigava a lembrar que são mesmo livros para crianças, não pude deixar de dar valentes gargalhadas com as piadas jeitosas e sarcasmos bem acomodados lá por dentro. Tal como não deixei de chorar desalmadamente - e com toda a razão - no final do quinto livro.

 

 

Chorei porque foi tão afiada a crítica, a lembrança, até, dos problemas de muitos jovens de hoje em dia, que nem me apercebi bem do que estava a acontecer, até compreender que, num livro até então totalmente infantil e doce, tínhamos chegado à parte em que era necessária uma intervenção mais forte para dar a entender que isto acontece mesmo!  

 

Uma das personagens - uma rapariga carente, gordinha, triste, maltratada pela mãe e com a horrível culpa, no peito, de ter nascido como filha indesejada - resolveu pôr termo à vida, nas palavras da autora, sendo «colhida por um comboio» (detestei a expressão, mas nessa altura já eu estava num pranto infindável), por preferir a morte a uma vida que, afinal, nem vida era.

E agora pergunto eu... quantas crianças haverá por aí que escolhem, talvez diariamente, entre a vida e a morte tão levianamente como se decidissem entre café ou chocolate? E a verdade é que, no meio da falta de vida, amor e tudo o que necessitam, acaba por fazer sentido a existência do ter de escolher. E o que assusta, o que me choca e enfurece, é que não é delas, das pobres crianças, a culpa do terem de escolher. É de quem lhes inferniza a vida... é de quem lhes põe, no prato da balança que pende para o término da vida, todas as razões e mais algumas para não existirem. 

 

Pergunto-me o que pode uma pessoa como eu fazer contra algo assim. Provavelmente há muitos que dirão "cuida bem dos teus filhos para nunca terem de sofrer essa escolha ou a pior resolução dela" mas... e todos os outros piquenos que não têm quem os guie? Sinto-me triste, furiosa, enojada com o mundo em que vivemos... e mais irritada ainda com o pouco que posso fazer para melhorar situações como esta. 

sinto-me: triste e furiosa
Domingo, 20 de Julho de 2008

Pah, não entendo...

Ainda estou para entender o porquê de a vontade e o ímpeto que por vezes tenho de escrever freneticamente um grande de um post janota serem acompanhados de uma momentânea falta de tema, numa "branca" da memória que me deixa nervosa, a ponto de gritar com a cadela por respirar demasiado alto, ou ao ponto de visitar centenas de sites para encontrar sobre o que escrever. Portanto, o facto de estar aqui a teclar, neste momento, conta, apenas, como boa intenção, apesar de ser uma miúda de férias desde finais de Maio. É verdade. 

 

 

 

No entanto, experimentem estar de férias desde há dois meses, mais coisa menos coisa, enquanto o resto da família se esfalfa a trabalhar, e perceberão que pouco mais há a fazer, em casa, sem ser ver tv durante horas seguidas, ler, e pasmacear absurdamente por aí... é triste, mas é a vida, em férias - qualquer tipo de inveja que esteja a provocar com este texto é pura coincidência.

 

Sei de muita gente, gente ainda trabalhadora, que olharia para mim com cara de "andas a beber uns copos a mais" (com o que eu responderia com uma resmungona cara de "não é nada, se prestasses atenção vias que eu tinha razão") e que provavelmente seria capaz de enumerar, na coisa de poucos segundos, uma série de 32 coisas que  poderia fazer melhor se estivesse de férias.

 

E conheço ainda muito boa gente que olharia para mim de alto a baixo e diria "vai trabalhar, vadia, que a vida não se faz pensando na morte da bezerra". Eis uma verdade. Mas, dado os problemas que  me têm afectado a vida, ultimamente - e, garanto por todos os santinhos, que eles escolheram estas férias para se acumularem - não teria lógica eu entrar num emprego para aprender a executá-lo no início das férias, para parar a meio e regressar, depois, por umas semanas, até ir de férias com a famelga. A vida é lixada. Ao menos, enquanto trabalhamos, temos a certezinha do que fazer dia-a-dia, sem ser enfardar aperitivos à frente do televisor.

 

 

 

Concluindo, considero ser este o meu contributo à sociedade: ter encontrado aos trabalhadores a razão para ainda estarem a trabalhar e não de papo para o ar na cama, às 11 da manhã. 

 

 

Fui mázinha, não fui?!...  eheh

sinto-me: mázinha LOOL
Sábado, 12 de Julho de 2008

... e já que estou com a mão na massa...

... irei dedicar-me um pouco mais ao tema de cinema, desta vez para falar de "Wanted". (contém spoilers)

 

 

Achei-o bastante promissor, no trailer, diferente, chamativo.

No entanto, no fim de contas, pareceu-me ser apenas uma história violenta e confusa, que deu voltas e voltas, com situações (demasiado) impossíveis - afinal, que filme haverá por aí sem situações impossíveis?! - que, ainda assim, não conseguiam, por nada, tirar a vida às personagens principais, apesar de lhes fazer uns arranhões "cuidados" que só favoreciam o charme "durão" de cada personagem. 

 

Gostei da participação de actores como James Mcavoy, do muito bom trabalho de Angelina Jolie, da característica e forte presença de Morgan Freeman e isso foi o que valeu ao filme a minha pontuação pessoal de 6/10.

 

 

O próximo que estou curiosa para ver é Cavaleiro das Trevas... a ver se este não desilude!

 

sinto-me: cinéfila
Segunda-feira, 7 de Julho de 2008

Olhó que a saudade trouxe de volta...

Já tinha saudades de falar de um assunto muito querido e recorrente aqui no blog: cinema!

Estava curiosa e até ansiosa de pôr o olho em "Hancock". Perguntava-me se iria sair do cinema com aquele sorrisinho cinéfilo natural de quem achou a coisa muito boa ou se iria ser (mais) uma chachada das muitas que parecem aparecer nas salas de duas em duas semanas.

 

 

Bem, desilusão não foi! Gostei especialmente da escolha de (janota do) Will Smith, que, na minha opinião, protagonizou um filme com a dose certa de acção, piada e surpresas à mistura. Saí do cinema com a satisfaçãozinha-do-filme-que-valeu-a-pena e ainda com a satisfação acrescida de que a famelga parecia não ter desgostado! O que é bom, numa famelga de gostos complicados no que toca à 7ª arte.

 

Conclusão das conlcusões, dou-lhe um 7,5/10. É um daqueles filmes janotas, de história e actores janotas e com um final catita que, por momentos, me fez semi-cerrar os olhos e pensar "calma lá, isto não vai acabar mesmo assim, pois não?!". Aprovado! 

 

sinto-me: cinéfila!
Terça-feira, 1 de Julho de 2008

Profissão: Santo Escritor de Vida

Porque será que a vida nunca corre como a delineamos? Ok, ok... não estou à espera que tudo o que sonho se torne realidade, nem tenho expectativas eleavadas por aí além de que tudo o que desejo venha a ser possível... Mas também não esperava que tanta coisa "menos boa" me caísse assim nos ombros, de repente. E digo "menos boa" pelo medo de poder, eventualmente, algo pior chegar - batam na madeira! - e nesse caso, talvez eu chegasse a utilizar o termo "coisa má".

Chega a ser cruel da parte do destino encavalitar, com tanta falta de sensibilidade e tacto, tanta coisa uma a seguir à outra... se me esforçar sou quase capaz de o ouvir gargalhar na minha cara confusa.

 

Não, não sou de acreditar que a nossa vida está toda escrita como vai acontecer, de trás para a frente... sou, antes, de acreditar que cada pedaço da nossa vida está escrito e pode ser re-escrito conforme as escolhas que fizermos, os passos que tomarmos e os caminhos que palmilharmos. 

Pois bem, os tempos recentes provam que o santo encarregue de escrever a minha história era provido de um sarcástico sentido de humor. Talvez me tenha calhado o Shakespeare dos santos, no que toca ao dramatismo da entrada em cena de cada problema, mas, pessoalmente, não estou a gostar muito do Acto actual. Por favor, que se resolvam os tais problemas, que se feche o pano, façamos um pequeno intervalo, e re-inicie-se a vidinha boa e despreocupada... num género de mais Comédia romântica e menos Drama. Obrigada.

 

Uma pequena nota ao tal santo que se esmerou na imaginativa história da minha vida: estou profundamente agradecida por, a rasgar a chuva e as negras nuvens, estarem os raios de sol, mais luminosos e quentes que nunca - sejam na forma da minha família ou dos amigos.

Quanto aos problemas que me colocou: pretendo superá-los a todos heroicamente e demonstrar que sou digna do papel de protagonista nesta história. Pois, até ver, quem ri por último é o que ri melhor. 

sinto-me: com esperança!
Segunda-feira, 23 de Junho de 2008

Sentir os sentimentos por que bate o coração...

Ao nos apercebermos da perda de algo que nos é querido - e não me refiro, simplesmente, a familiares ou amigos, mas àquilo sem o qual a nossa vida não é completa - a vida acaba por fazer todo o sentido tal e qual como é - com todos os altos, com todos os baixos - essencialmente se for repleta por uma constância nada-monótona que se torna agradável.

Ao lerem isto, podem interpretar como vos aprouver: toda e qualquer vida pode ser, apenas,  completa através da presença ou ausência de alguém (os pais, o primo da sobrinha do irmão da mãe, o amigo, o namorado, a namorada, o cão ou o peixe) ou de algo...

E acredito piamente, que, enquanto pessoas, seres humanos, é nosso dever procurarmos aquilo que nos completa e lutarmos por isso - lembrando que onde acaba a nossa liberdade e os nossos direitos, começam a liberdade e os direitos daqueles que nos rodeiam.

 

 

No entanto, a facilidade com que desvalorizamos algo tão vital quanto a nossa saúde, por exemplo, é digna de pena. O simples facto de o leitor estar a conseguir ler as palavras que escrevi deviam ser, para si, facto de extrema felicidade e orgulho imenso! O simples acto de ouvir o seu computador a zumbir ou o seu cão a ladrar devia trazer-lhe alguma paz de espírito quando se lembrasse que há muita gente no mundo que daria de bom grado um braço para ouvir um breve chilrear de um pássaro num jardim... 

 

 

É verdade, os tempos recentes puxam por uma parte mais melancólica do meu ser... é verdade, talvez tenha falhado ao pedido de certas pessoas em arranjar imagens de ídolos janotas e um textinho divertido, mas pareceu-me mais premente demonstrar a todos a minha pura alegria pelos simples factos da vida que muitos parecem esquecer, ou não lembrar...

 

E espero que no fim deste post, todos possam parar por um segundo, olhar para dentro de si e agradecer sinceramente por respirarem compassadamente um ar respirável, por sentirem, ouvirem, verem, cheirarem, provarem todos os sentimentos que fazem parte da vida e do viver, reconhecendo que sem eles não seríamos nem parte do que somos neste momento e que, com todos eles juntos, tendo os problemas que tivermos, somos perfeitos como somos essencialmente pelo facto de nos sentirmos completos!    

A todos, desejo a mais sincera felicidade para o resto da vida!

sinto-me: a sentir!
música: feelings
Segunda-feira, 16 de Junho de 2008

O achado que inspirou um pensamento - "Charlie bit my finger"

 

Inocência. Pura inocência do mundo que nos rodeia.

Vi este vídeo duas vezes por o achar extremamente fofo. Ao olhar para estas duas crianças veio-me à mente simplesmente que todas as crianças do mundo deveriam poder ter a inocência de brincarem, rirem e serem felizes sem terem de conhecer, nos seus primeiros anos de vida, algo que fosse cruel, ou sangrento ou violento como uma guerra, como a falta de uma casa onde viver ou de comida para comer... Todas as crianças mereciam crescer a saber melhor o que é rir com gosto do que chorar por lhes faltar algo essencial para as suas jovens vidas... penso isso porque sei, pela minha infância feliz, que se algo me tivesse faltado, eu não teria metade da felicidade que tenho agora.

 

 

E quando o mundo estiver à beira de um colapso? Não acho esta ideia totalmente descabida... não parece ser para ao que estamos a caminhar? Aquecimento global, guerras aqui, guerras ali, greves, desaparecimento dos combustíveis fósseis, camada de ozono desfeita... continuaremos a conseguir ensinar às nossas crianças como sorrir? Porque acho sinceramente que é a única solução para este mundo a desfazer-se... acredito piamente que no dia em que deixarmos de saber como ensinar às nossas crianças a sorrir... nesse dia perderemos o mundo como o conhecemos.

música: what a wonderful world
sinto-me: pensativa
Quinta-feira, 5 de Junho de 2008

Turismo do mais curioso

 

   

 

Que dizem, pessoal? Dêem-me lá a vossa opinião... tudo bem que existe vida extraterreste, acho que seria uma tremenda fanfarronice da nossa parte acharmos que estamos sozinhos no enorme Universo... e que todo ele teria sido criado para só nós o habitarmos... mas acham que nos visitam? Aquelas imagens, fotografias de objectos ovais voadores, são credíveis?

Francamente, não sei porque me lembrei disto, agora.

Mas gostava de ter a experiência, oh lá se gostava! Já imaginaram? Estarem na rua ou no quarto e olharem pela janela e verem algo no céu!... Se bem que, na maioria das fotos que vejo, parece tudo um pouco forçado... mas quem sou eu para julgar o que os outros viram, ou que acham que viram?!

 

 

Até estes círculos são famosos por se acreditar que são feitos por extraterrestres... não duvido que os extraterrestres tenham uma mãozinha nisto, quer dizer, parecem-me demasiado perfeitos e gigantes para serem feitos por mão humana. E, de qualquer maneira, seria difícil terem sido feitos por humanos, porque, aparentemente, há neles grandes quantidades de radiação electramagnética, as hastes das plantas estão dobradas e não quebradas, plantas essas que sofrem de alterações biofísicas e os aparelhos eléctricos e magnéticos (como câmaras, bússulas, entre outros) não funcionam no interior dos círculos. (Vejam mais sobre isto aqui.)

Curioso, hein? Turismo do mais interessante, mesmo.

 

 

Que me dizem os meus leitores? Somos palco de visitas e olhares atentos por parte de seres alienígenas? Ou não passa tudo da nossa imaginação e da vontade de vermos algo naquilo que não o é?!

sinto-me: interessada!
Segunda-feira, 2 de Junho de 2008

Telepatia Virtual

Malta, convido-vos a "visionalizacionarem" - como dizia o RAP - um site à maneira que vai contra tudo aquilo que esperávamos da tecnologia actual. É pura e intrigante telepatia virtual. Acontece que o que o site vos pede é que pensem num número e que, após duas facílimas contas, cliquem num botão vermelho, depois de consultarem uma lista de números... pois o site adivinha o que vocês pensaram. Mesmo. Sem tirar nem pôr. Vejam com os vossos próprios olhos:

http://kardini.fateback.com/telepatiav.htm

 

 

  

Se ficarem curiosos e quiserem perceber como funciona, deixem um comentário, que eu tento explicar. Se forem amantes do mistério e da magia e quiserem manter tudo no mais secreto sigilo, muito bem, que a magia esteja convosco! :D

E façam o favor de serem felizes!

sinto-me: mágica e misteriosa
música: Time after time
Quinta-feira, 29 de Maio de 2008

A sorte que não calha a todos...

Pois imaginem, caros amigos, que tinham uma voz de ouro, sensacional e que resolviam aproveitá-la e colocar no Youtube músicas famosas cantadas por vós. Agora, imaginem que alguém importante descobria esse vosso talento e fazia de vós a próxima voz-sensação do mundo do espectáculo... Pois isso não é totalmente descabido... Foi algo semelhante o que aconteceu a Marie Digby, (a não ser que eu me tenha enganado redondamente na história, espero que não) que, agora, já tem as suas próprias músicas, o seu próprio álbum e, mais recentemente, os seus próprios videoclips.

Admiro muito a voz dela. Por acaso, foi uma descoberta e tanto, canta que é uma maravilha. Vou deixar-vos a música e a letra da música original dela, chamada "Spell", que, das dela, é a que mais aprecio.

 

Deliciem-se!

 

Spotlight shining brightly
on my face
I can't see a thing
and yet i feel you looking my way

Empty stage
With nothing but this girl
Who's singing this simple melody
And wearing her heart on her sleeve

And right now
I have you
For a moment i can tell i've got you
Cause your lips don't move
And something is happening
Cause your eyes tell me the truth
I've put a spell over you

Beauty emanates from every
word that you say
And captured the deepest thoughts
in the purest and simplest of ways
But you see
I'm not that graceful
Like you
Nor am i as eloquent
But just a simple melody
Can change the way that you see me

And right now
I have you
For a moment i can tell i've got you
Cause your lips don't move
And something is happening
Cause your eyes tell me the truth
I've put a spell over you

And all my life i've stumbled
But up here i am just perfect
Perfect as i'll ever be

I have you
For a moment i can tell i've got you
Cause your lips don't move
And something is happening
Cause your eyes tell me the truth
I've put a spell over you

 

 

música: Spell - Marie Digby
sinto-me: musical
Quarta-feira, 28 de Maio de 2008

Tentativas (quase) frustradas

Ai, gente! Pois estou aqui eu, de férias (espero eu, por favor, que não me apareça aí, numa esquina escura, um exame qualquer inesperado para fazer!) e nada de melhor encontrei para fazer a não ser... cozinhar. Exactamente. Resolvi deitar a mão na massa, abrir um livro de receitas novinho em folha e escolher a coisinha mai' bonitinha e com aspecto mais janota que abrisse o apetite à famelga trabalhadora cá da casa.  

Pois bem, escolhi a "tarte de fiambre". Convenci a minha figura paternal a ir às compras comigo - maldita dependência do carro do pai para todo o lado e mais algum! - e deitámos os dois as mãos à obra para fazer dos ingredientes uma bela tarte!

 

 

Pois bem... só faltou mesmo o Ratatouille a ajudar, porque seria sem dúvida a chave para aquilo ter corrido 100% bem e não se ter ficado só pelos 60%.

 

Acontece que, por muito à risquinha que tenhamos seguido a receita, faltou qualquer coisa, ali. Ou então foi qualquer coisa que foi posta a mais... não ficou totalmente bem... apenas... razoável, comestível... foi pena... para a próxima correrá melhor, garantiu-me a minha querida mãe.

 

Até lá, lá tiveram eles - e eu! - de comer a tarte toda, que também não somos de deitar comida fora.

E pronto... mais uma vez, ficou comprovada a minha falta de jeito para qualquer "cozinhação" de refeições que não tostas e sobremesas. (Que essas, ao menos, ficam bem boas! :D)

 

Até amanhã, malta. Façam o favor de serem felizes.

sinto-me: "cozinhadora"
palavreado por Palavreadora às 22:07

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Segunda-feira, 26 de Maio de 2008

Um olhar para o futuro...

Há pouco, por MSN, numa conversa com uma amiga, aconteceu eu perguntar que curso iria ela seguir. A resposta foi o habitual: esperançada, confiante, repleta de sonhos e desejos, aventuras e sucessos, soluções para problemas possíveis e inimagináveis.

Eu sorri, por dentro. Também costumava ser assim e imaginar-me a realizar os meus desejos, sonhar com mil e uma profissões, todas elas de um sucesso estrondoso e todas elas nada mais do que isso mesmo: um sonho.

 

 

A minha primeira reacção, depois de falar com a minha amiga, foi de cepticismo. A ideia de realizar os sonhos tal como os delineamos parece-me tão absurda e inatingível, que sempre que oiço alguém descrever o seu sonho de vida, parece-me algo digno de uma boa ficção ou de um mau romance: para mim, a vida nunca é como a rabiscamos em pensamento.

 

Depois, algo acendeu uma luz no meu cérebro: para que estamos aqui, afinal? Quer dizer, vimos ao mundo, fazemos de tudo para sobreviver, com que propósito? Alguma razão há-de ter... e porque não...? Pois... porque não esse propósito ser, precisamente o sermos felizes?

 

Se eu estou neste mundo, resignada a ter de viver, então que seja a viver bem, certo?

É certo, também, que há que fazer pela vida: ninguém vive sem pão para comer e água para beber e eles não crescem do nada...

Então surgiu-me... como conciliar a procura inesgotável da felicidade com a necessidade intransigente de sobrevivência através dos métodos e recursos que o nível exigente que o mundo alcançou exige? Ou seja... como sobreviver E ser inteiramente feliz?! Será possível?

 

E vós, caros leitores, que dizeis? Que mais vos importa? A felicidade? O alcançar tão esperado dos sonhos? Ou o poder sobreviver com os recursos suficientes que mais tarde talvez vos poderão permitir serem felizes?

sinto-me: confusa

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