Pessoal, como ainda tenho de estudar para as frequências de amanhã, trago-vos o resto das histórias janotas mais tarde. Por agora, deixo-vos esta música. Apaixonei-me por ela. Não sei porquê, mas toca-me cá dentro de uma maneira, que nem sei explicar... ouçam a letra... é lindíssima, era este o tipo de carta de amor que gostava de receber. É apaixonante.
Fiquem bem.
Dói sentir-me sozinha no resvalar ventoso de emoções que é esta velha sensação - da qual a saudade não se apoderou.
Dói saber que não posso pedir a ninguém que me acompanhe a este sítio chuvoso e negro por uma pura descarga de altruísmo: o que eu sinto não merece ninguém mais sentir.
E se, por um momento ou dois, eu me sentir arrebatada para a furiosa vontade de arrastar tudo e todos comigo para este lugar, não serei eu mesma nunca mais, porque reconheço que não saberei quem sou se tal fizer.
Espero a mão - o coração - de quem souber arrancar-me deste lugar. Puxar-me, soltar-me, libertar-me de algo que me acorrenta a este nada que é tudo.
Não precisam de gostar de música clássica para gostarem desta música, a sério. Experimentem trabalhar enquanto a ouvem! Sai tudo muito melhor, a sério que sim! É lindíssima!!!
Apreciem, isto é BOA música!
Estou de férias. Apesar dos trabalhos, do estudo e etecetras desses, sinto-me bem, alegre e descansada. Mesmo assim, no entanto, algumas coisas têm acontecido que me deixam mais em baixo. Certas... recordações que só servem para me irritar, como se estivesse a viver um momento mau, de novo, para recalcar aquela ferida da decepção, que arde como se se tivesse aberto de novo e lhe deitassem álcool em cima, para a esfregarem com sal.
É nesses momentos que estas canções me acalmam. Acalmam-me e pronto. É uma bela voz e são umas belas músicas. E falam de algo que me é muito querido. A primeira, é "Eu Sei", a segunda, "Longe do Mundo", ambas trazidas pela voz de Sara Tavares.
Que me dizem os meus leitores? Também encontram muitas (ou poucas) vezes a calma através da música? Ou de que outras formas se acalmam naqueles momentos menos bons?
A todos, um bom fim-de-semana
Ultimamente, o clímax das sensações que tenho vivido tem sido essencialmente transposto para o meu querido piano. Essa alegria do meu viver, sem o qual não passo um dia, umas horas, pelo amor que lhe tenho, que já é parte de mim.
Tudo o que sinto, o que me vem com gosto ou com tortura de dentro, acaba sempre nele, é o que sofre mais com as minhas angústias e é o que mais se alegra com o rejúbilo das minhas vivências. É o que se apaixona comigo, é o que arrasta o mundo consigo quando me rasgo de fúria por dentro. É com ele que me vejo tornar mais simplesmente o Ser completo que sempre desejei ser, com um simples toque, um simples roçar da paixão que é a sua música.
É ele que me compreende no silêncio do seu vibrar quando as palavras me faltam e é ele que ouve as minhas lágrimas quando elas não rolam.
É por ele que me declaro sempre que penso no alguém que me surge à mente e é por ele que essa declaração vibra, mais veemente, mais poderosa do que alguma vez foi.
Quem me quiser compreender, que o tente compreender a ele, que, apesar de aparentemente inanimado, é mais translúcido em sentimentos do que eu alguma vez serei. (E então, não passarei mais a pertencer-lhe, somente a ele, mas àquele que, na sua coragem e amor, me abrir o coração através do meu piano.)
Este foi o post revisitado, pela recordação.
Esta música, dedico-a a todos aqueles que me apoiam. A todos aqueles que estão sempre lá, ou melhor, sempre cá, perto do coração, para o segurar quando ele já não tem forças para ser e viver sozinho. A minha vida não seria nada sem a vossa existência. Obrigada.
"You Raise Me Up"
When I am down and, oh my soul, so weary;
When troubles come and my heart burdened be;
Then, I am still and wait here in the silence,
Until you come and sit awhile with me.
You raise me up, so I can stand on mountains;
You raise me up, to walk on stormy seas;
I am strong, when I am on your shoulders;
You raise me up... To more than I can be.
(...)
You raise me up... To more than I can be.
Bem, peço, desde já, imensa desculpa às pessoas que, de alguma forma, saiam lesadas por este post, mas eu tinha mesmo de referir...
Tinha, eu tinha de referir um certo gerente e uma certa menina... não, não revelo as identidades... é apenas uma linda história de amor não correspondido!
Visualizem a questão deste prisma:
Um rapaz trabalhador, empenhado, interessado... depara-se um dia, com uns belos olhos de mulher que o arrancam da realidade e o transportam directamente para o mais belo dos sonhos! Sente-se abalado, pois não sabia que existia um mundo para além do dele... mas os olhos dela parecem oferecer-lhe um mundo gigante, uma alma, um fogo de amor, de paixão, de vida!
Mas tudo não passa de um instante! De todas as vezes que ele tem a oportunidade de relancear o olhar sobre o fulgor da sua existência, ela afasta-se, decidida. Ela olha-o, mas não o vê...
Um amor não correspondido! Um romance inacabado para uma vida incompleta! Tudo por causa de uns olhos que hipnotizaram pela beleza...
O mundo e a vida são tão bonitos, não são??
P.S.: àquela menina, uma palavrinha: isto é só um textinho profundo que me apeteceu escrever... Sabes que é porque gosto muito de ti e és uma Amiga com um A muito maiúsculo! Basicamente, obrigada por seres um autêntico anjinho da guarda e uma mais-valia para toda a humanidade, quanto mais não seja pelo encanto que exalas com o teu olhar
***Um beijinho!***
Não é uma despedida... Sabes que jamais me conseguirei despedir de ti. Fazes parte da minha vida, preenche-la e ao meu coração e a todo o meu ser e a tudo aquilo por que vivo...
Não choro por te abandonar... Deus sabe que nunca o farei! Choro porque tenho medo de te ver chorar. Tenho medo de te ver sofrer, também, como eu... Tenho medo que penses que nunca mais me sentes e eu te sinto a ti. Nunca penses isso! Não deixarei de te fazer fluir por mim e a tudo aquilo que representas.
Juntos, temos uma história. Uma história de profunda amizade, de amor! És indispensável na minha vida e representas nela mais do que alguém possa imaginar.
Choro... não por mim, nem por ti, mas por nós! Pela saudade que já parece estar entranhada na alma, mesmo que estejas a dois passos de distância. Parece que se interpõe entre nós um abismo intransponível, como se uma loucura de mim se apoderasse e eu não pudesse mais tocar-te.
Choro... por te querer acarinhar todos os dias da melhor forma possível com ânsias de que me ames tanto quanto eu te amo... porque és, sem dúvida, alguém que me entende e aos meus sentimentos e mos deixas expressar através de ti!
Por tudo isto, meu querido, parte da minha vida, meu Piano, não me despeço. É e será para a eternidade um até sempre com o maior amor com que posso amar alguém!
Com muito carinho,
Tua desde e para sempre,
* Palavreadora *
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