Sexta-feira, 12 de Setembro de 2008

Ainda na onda de quem está às portas do re-início das aulas sem nada que fazer...

...deu-me para ler os nicks e as mensagens pessoais que as pessoas escrevem no MSN, essa espécie de sala-de-estar virtual onde se conversa com os dedos e onde a ironia e o sarcasmo não têm pontuação nem bonecada passível de demonstrar a nossa expressão de gozo, o que gera muitos mal-entendidos, a menos que escrevamos à frente do texto algo como "loool, estou na brinca" ou "no gooozo!".

 

 

 (imagem da Net)

Portanto, em vez de admirar os quadros cá da casa, como vos contei no último post que andava a fazer, resolvi fazer um inventário mental das frases caricatas e expressões coloridas que o pessoal usa para demonstrar à comunidade virtual que já fez 'éne' anos ou meses de namoro, que continua de férias, apesar de faltarem 'xis' dias para regressar à ribalta dos tempos de trabalhinho duro, ou até mesmo que conhecem frases e ditos de gente importante que deviam estar na base da gerência da vida de cada um. E claro que ainda há os que transmitem expressões em línguas estrangeiras e mesmo línguas inexistentes, como é o caso da vossa Palavreadora, não percebem é que isso é estratégia para meter mais gente a falar connosco - quanto mais não seja, para perguntarem o que quer aquilo dizer.

 

E é com isto que acabo por me aperceber que, mesmo que não falemos com metade do pessoal 'online', 'ausente' ou 'ocupado', acabamos por ter uma ideia de como gira a vida de todos: as bonecadas e desenhicos que aquilo permite fazer nos nicks fornecem um leque inimaginável de expressões que podem ser transpostas para o ecrã, de modo a dar a entender o nosso estado do momento - e mesmo sem falar nem ver 'fulano' ao tempo, apercebi-me de que deve ter acabado o namoro com 'cicrano', devido à careta de choro que rabiscou no nick e ao texto triste que a acompanha, que mostra que o mundo pode muito bem ter parado de rodar.

Estamos na era da des-privacidade e não porque tenha sido imposta, mas porque queremos, porque vamos enrolados na onda da moda do momento. E, quer queira quer não, acabo por ser um dos conversadores virtuais com expressões curiosas no nick que acabam por relatar, em parte, um pouco do que eu sinto na altura. É um mau negócio para quem gosta de falar pelos cotovelos, como eu... Sê bem-vindo, futuro! (isto agora, sim, é mesmo só sarcasmo!)

sinto-me: bored!
Quarta-feira, 10 de Setembro de 2008

Pró que me dá, às vezes...

Oh minha gente... isto deve, com certeza, ser falta de trabalho e excesso de férias, mas às vezes dá-me pra ter desejos esquisitos, como o caso de ter desejado intensamente, essencialmente no dia de hoje, ter um maninho ou maninha pequenitos com quem pudesse passar uns tempos divertidos ... até chegou a dar-me a vontade de ter uns maninhos para os mascarar! Dá para acreditar?!

 

 

 (imagem da Net)

Francamente, eu começo a ponderar seriamente recomeçar a trabalhar o quanto antes quando me apercebo que considero uma actividade interessante andar pela casa a admirar os quadros expostos nas paredes como se nunca antes os tivesse visto e quando chego à conclusão de que, dez minutos depois de ligar a TV, 99% dos programas que estão a dar serem já meus conhecidos por tanta vez eu os ter visto... e não falo de filmes, mas de séries, vários episódios de várias séries que, antes das férias, nem sabia que existiam.

É um pouco essa falta de equilíbrio que me enfurece... quer dizer, passo os meses dedicados ao estudo, portanto, os meses do ano lectivo, ferrada nos livros e nos trabalhos  sem conhecer patavina do que se passa nesse mundo da arte do cinema e das séries que eu tanto aprecio, enquanto que em tempo de férias, até se torna aborrecido e "bocejante" ver e rever tanta vez comédias, dramas e ficções de vidas que não existem! 

E, felizmente, em tempo de trabalho não tenho [muitas] vezes o tipo de reacção que me levaria a prevaricar em grande e a "visionalizacionar" as ditas séries em vez de estudar.

 

 

 

Ora pois muito bem... um outro argumento que prova estar aqui a minha pessoa a necessitar de regressar ao bem-bom do tempo de aulas é, precisamente, o nem tema arranjar para escrever com a devida frequência aqui no estaminé... pelo que se se re-iniciasse o trabalho escolar, talvez a vossa amiga encontrasse caricatas e narráveis situações que pudesse partilhar com os assíduos leitores. Portanto, a minha resolução é: ao trabalho! Venha ele! A faculdade, os amigos, o trabalho, venham eles! Chega de ócio e poucos afazeres! (Já estamos todos a prever que a Palavreadora-extremamente-assoberbada-de-serviço-de-um-futuro-próximo vai reler estas linhas com um olhar fulminante de quem pensa que a autora escreveu isto após três ou quatro garrafas de whiskie... )

sinto-me: preparada para o re-início
Terça-feira, 1 de Julho de 2008

Profissão: Santo Escritor de Vida

Porque será que a vida nunca corre como a delineamos? Ok, ok... não estou à espera que tudo o que sonho se torne realidade, nem tenho expectativas eleavadas por aí além de que tudo o que desejo venha a ser possível... Mas também não esperava que tanta coisa "menos boa" me caísse assim nos ombros, de repente. E digo "menos boa" pelo medo de poder, eventualmente, algo pior chegar - batam na madeira! - e nesse caso, talvez eu chegasse a utilizar o termo "coisa má".

Chega a ser cruel da parte do destino encavalitar, com tanta falta de sensibilidade e tacto, tanta coisa uma a seguir à outra... se me esforçar sou quase capaz de o ouvir gargalhar na minha cara confusa.

 

Não, não sou de acreditar que a nossa vida está toda escrita como vai acontecer, de trás para a frente... sou, antes, de acreditar que cada pedaço da nossa vida está escrito e pode ser re-escrito conforme as escolhas que fizermos, os passos que tomarmos e os caminhos que palmilharmos. 

Pois bem, os tempos recentes provam que o santo encarregue de escrever a minha história era provido de um sarcástico sentido de humor. Talvez me tenha calhado o Shakespeare dos santos, no que toca ao dramatismo da entrada em cena de cada problema, mas, pessoalmente, não estou a gostar muito do Acto actual. Por favor, que se resolvam os tais problemas, que se feche o pano, façamos um pequeno intervalo, e re-inicie-se a vidinha boa e despreocupada... num género de mais Comédia romântica e menos Drama. Obrigada.

 

Uma pequena nota ao tal santo que se esmerou na imaginativa história da minha vida: estou profundamente agradecida por, a rasgar a chuva e as negras nuvens, estarem os raios de sol, mais luminosos e quentes que nunca - sejam na forma da minha família ou dos amigos.

Quanto aos problemas que me colocou: pretendo superá-los a todos heroicamente e demonstrar que sou digna do papel de protagonista nesta história. Pois, até ver, quem ri por último é o que ri melhor. 

sinto-me: com esperança!
Segunda-feira, 23 de Junho de 2008

Sentir os sentimentos por que bate o coração...

Ao nos apercebermos da perda de algo que nos é querido - e não me refiro, simplesmente, a familiares ou amigos, mas àquilo sem o qual a nossa vida não é completa - a vida acaba por fazer todo o sentido tal e qual como é - com todos os altos, com todos os baixos - essencialmente se for repleta por uma constância nada-monótona que se torna agradável.

Ao lerem isto, podem interpretar como vos aprouver: toda e qualquer vida pode ser, apenas,  completa através da presença ou ausência de alguém (os pais, o primo da sobrinha do irmão da mãe, o amigo, o namorado, a namorada, o cão ou o peixe) ou de algo...

E acredito piamente, que, enquanto pessoas, seres humanos, é nosso dever procurarmos aquilo que nos completa e lutarmos por isso - lembrando que onde acaba a nossa liberdade e os nossos direitos, começam a liberdade e os direitos daqueles que nos rodeiam.

 

 

No entanto, a facilidade com que desvalorizamos algo tão vital quanto a nossa saúde, por exemplo, é digna de pena. O simples facto de o leitor estar a conseguir ler as palavras que escrevi deviam ser, para si, facto de extrema felicidade e orgulho imenso! O simples acto de ouvir o seu computador a zumbir ou o seu cão a ladrar devia trazer-lhe alguma paz de espírito quando se lembrasse que há muita gente no mundo que daria de bom grado um braço para ouvir um breve chilrear de um pássaro num jardim... 

 

 

É verdade, os tempos recentes puxam por uma parte mais melancólica do meu ser... é verdade, talvez tenha falhado ao pedido de certas pessoas em arranjar imagens de ídolos janotas e um textinho divertido, mas pareceu-me mais premente demonstrar a todos a minha pura alegria pelos simples factos da vida que muitos parecem esquecer, ou não lembrar...

 

E espero que no fim deste post, todos possam parar por um segundo, olhar para dentro de si e agradecer sinceramente por respirarem compassadamente um ar respirável, por sentirem, ouvirem, verem, cheirarem, provarem todos os sentimentos que fazem parte da vida e do viver, reconhecendo que sem eles não seríamos nem parte do que somos neste momento e que, com todos eles juntos, tendo os problemas que tivermos, somos perfeitos como somos essencialmente pelo facto de nos sentirmos completos!    

A todos, desejo a mais sincera felicidade para o resto da vida!

música: feelings
sinto-me: a sentir!
Terça-feira, 6 de Maio de 2008

Sintam-se a dançar... eu sinto!!!

Não precisam de gostar de música clássica para gostarem desta música, a sério. Experimentem trabalhar enquanto a ouvem! Sai tudo muito melhor, a sério que sim! É lindíssima!!!

Apreciem, isto é BOA música!

 

música: Tchaikovsky - Waltz of the Flowers by BPO
sinto-me: musical
palavreado por Palavreadora às 16:57

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Terça-feira, 11 de Março de 2008

Quatro simples dicas...

... de quem não tem mesmo tempo para mais. 

 

 

...e porque uma imagem vale mais do que mil palavras!

 

Façam lá o favor de serem felizes, sim?!

(Isto depois de frequência de espanhol, aulinha pesada de histologia prática, estudo para inglês, biologia, anatomia - ai a anatomia, esqueci-me de rever a matéria dos casos clínicos!! - fazer o trabalho de biologia prático, estudar para bioquímica e histologia teórica. Como diz uma amiga minha, estou lixada com "f" maiúsculo.)

sinto-me: stressinggggg
Quinta-feira, 6 de Março de 2008

Perguntinha pra casa - Déjà vu

Pois bem, caros amigos. Mais uma vez, venho aqui no lusco-fusco normal de quem tem mesmo muuuito que fazer, mas que tira um tempinho para aqueles que não deixam de sentir a inevitável saudade aqui da Palavreadora.

 

Hoje, proponho-vos que me respondam à seguinte questão: quantas vezes e em que casos já sentiram aquela famosa sensação de déjà vu? Para quem não alcançou, trata-se daquela sensação que temos quando pensamos que estamos a viver algo por uma segunda vez ou que já sonhámos com aquele preciso momento, num dia recentemente passado, e em que quase sabemos o que vai acontecer a seguir... que me dizem? Isto acontece-vos muitas vezes ou nem por isso? É que se nunca vos aconteceu, talvez seja uma ideia a considerar o eu consultar um médico o mais rapidamente possível! he he he...

 

 

 

E lembram-se deste filme? Se não viram, aconselho vivamente!!!

 

sinto-me: deja vusista
Sábado, 1 de Março de 2008

Palavreado Musical - Notas soltas

Ultimamente, o clímax das sensações que tenho vivido tem sido essencialmente transposto para o meu querido piano. Essa alegria do meu viver, sem o qual não passo um dia, umas horas, pelo amor que lhe tenho, que já é parte de mim.

   

      

Tudo o que sinto, o que me vem com gosto ou com tortura de dentro, acaba sempre nele, é o que sofre mais com as minhas angústias e é o que mais se alegra com o rejúbilo das minhas vivências. É o que se apaixona comigo, é o que arrasta o mundo consigo quando me rasgo de fúria por dentro. É com ele que me vejo tornar mais simplesmente o Ser completo que sempre desejei ser, com um simples toque, um simples roçar da paixão que é a sua música.

 

 

 

É ele que me compreende no silêncio do seu vibrar quando as palavras me faltam e é ele que ouve as minhas lágrimas quando elas não rolam. 

É por ele que me declaro sempre que penso no alguém que me surge à mente e é por ele que essa declaração vibra, mais veemente, mais poderosa do que alguma vez foi.

 

Quem me quiser compreender, que o tente compreender a ele, que, apesar de aparentemente inanimado, é mais translúcido em sentimentos do que eu alguma vez serei. (E então, não passarei mais a pertencer-lhe, somente a ele, mas àquele que, na sua coragem e amor, me abrir o coração através do meu piano.)

 

 

  

Este foi o post revisitado, pela recordação.

música: My piano
sinto-me: pianista
Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2008

Ena, gente, lamento...

... que no meio da anatomia - teórica e prática -, da histologia - teórica e prática -, da fisiologia e de outras tantas, de risotas de forma primitiva (nem digo o que "segurar", né, Sissi?! xD), de problemas sérios para apanhar o telemóvel para não cair ao chão, de tudo e mais alguma coisa..... eu não tenha tempo para actualizar como deve ser aqui o cantinho. Mal possa, é a primeira coisa que eu faço, mas como deve ser, sim? Que é para não ofender nem desiludir Betes, Ruis, Catarinas, Carochinhas, Saras, Mr. Gods e outros que tais, sim???

  

Obrigada pelos comentários, é por vossa causa que as visitas do blog estão naquele extraordinário número que podem visionalizacionar ali à direita!!!!

  

Passem beeem! Divirtam-se e trabalhem muito, que hoje em dia, também é preciso!

sinto-me: neutra... mas mais cansada!
PaLaVriNhAs: , , , ,
Sábado, 16 de Fevereiro de 2008

Palavreados aleatórios II - pensamentos meus

Sempre me custou a acreditar na amizade. Tão vago, esse termo... Nunca me senti impelida a olhá-lo como uma forma de conhecer pessoas, apenas. Olho para a amizade, a verdadeira amizade, como a forma de amarmos alguém tão profundamente como amaríamos alguém da nossa própria família. Julgo que fazer amizades é a possibilidade que temos de, ao chegarmos à Terra, escolhermos o pedaço da nossa própria família, que preenche o espaço que falta no nosso coração.

 

 

Disse que nunca acreditei nela. Afirmei isso porque, até ontem, julgava que tinha feito apenas uma amizade muito verdadeira na minha vida. Ontem fiquei surpreendida ao aperceber-me que pelo menos mais uma pessoa merecia estar nessa categoria de "amigo muito verdadeiro". O simples facto de essa pessoa me ter dado uma força "virtual", com palavras simples, para algo que sei que me vai custar muito fazer, fez-me acreditar nisso.

   

 

Já muita gente me tinha dito que compreendia a minha situação, o meu... digamos... "sofrimento", mas a maneira como essa minha amiga me prometeu apoio para o que desse e viesse e me garantiu que tudo iria correr bem, fez-me acreditar piamente que realmente tudo vai correr bem e que vou concretizar o meu sonho mais depressa do que imagino. E acreditei também que ela estaria lá para assistir a esse momento. Fica sabendo, minha querida SPF, que nada me daria mais alegria do que ter-te presente no momento da realização do meu sonho. 

   

  

Obrigada pelo apoio. E por tudo o resto que sabes que fazes por mim!

Beijinhos 

música: AMIGOS PARA SIEMPRE
sinto-me: amiga!
Sexta-feira, 15 de Fevereiro de 2008

Quem sabe, sabe! E disto eu sei! xD

Tenho a ligeira impressão que a maior parte dos leitores que por aqui passa não tem uma ideia correcta - se é que chegam a ter a ideia - do que são micanços, no verdadeiro sentido da palavra.

 

Todos gostamos de um bom micanço. Todos gostamos de micar e de ser micados, mas todos gostamos, essencialmente, de ser micados por géneros do sexo oposto que sejam, inclusive, bons de ser micados.

 

emo_rir

 

 

 

 

 

 

 

   A Micançonia é já quase uma ciência, no mundo tecnológico de hoje. Sei do que falo porque, este ano, me tenho especializado, juntamente com a Dra Bete, no campo dos micanços. A Dra Bete trabalha na área da recepção, enquanto eu me sinto mais à-vontade na área da execução.

 

Um bom exemplo de Micanço Executado é quando alguém sente um estímulo nervoso-irresistível-praticamente-incompreensível para olhar para um outro ser da mesma espécie que lhe captou a atenção por razões de carácter positivo. Eu cá gosto mesmo destes.

 

Experimentem passear de carro por algures... lá pelo meio do caminho um carro há-de passar em que, para além de micanços, vos sejam lançadas beijokas no ar - que há beijos, sinais, letras e olhares lançados no ar que, por vezes, têm mais amor e sentimento que o toque físico.

 

 

Portanto, experimentem iniciar-se nesta linda vida dos micanços, fazem-se felizes a vós, fazem felizes os outros, é um conselho de quem sabe do que fala!! 

 

Para mais informações, contactem aqui com a Dra. ou com a Dra. Bete!!  

  

sinto-me: micada!
Domingo, 10 de Fevereiro de 2008

Abram o champanhe... a festa é por minha conta!

Pois é, caros amigos, foi graças às vossas visitas, aos vossos comentários regulares, às vossas leituras e ao prazer da vossa companhia que, com muito gosto, este blog alcançou e superou as

 

1000 visitas

  

Sim, eu sei que parece estranho fazer um post de propósito em honra da chegada aos 4 dígitos, mas a verdade é que o prazer (misturado com uma boa dose de trabalho!) associado a este blog permite-me demonstrar publicamente o meu orgulho em que este cantinho chegue a ter visitas diárias, tanto de amigos e conhecidos, como de navegantes desonhecidos. É bom saber que apreciam o nosso esforço!

 

Eu sei que há uma certa pessoa que vai exigir que se faça mesmo uma festinha janota - tal como devíamos ter feito a do cacifo e a das visitas do hi5 - mas ela vai mesmo ter de esperar pelo Verão!! 

 

 

 

 

Entretanto, e como de costume, estão todos convidados a continuar a participar na vida activa deste singelo blog, seja lendo, comentando, dando sugestões... porque parte dele é vosso também!

 

A todos o meu muito obrigada!

sinto-me: festiva!
música: Congratulations
Sábado, 9 de Fevereiro de 2008

Mudanças de humor... do zero ao cem em 30 segundos!

 Não lhe chamaria bem desilusão. É mais cair de cara chapada na realidade quando toda a gente parecia gritar um "Hei, míuda, não acordes, que o mundo está muito bem assim!"... ou talvez tivesse sido eu a dizer isso a mim própria, não sei bem.

 

Já nem pica dá, nem interesse suscita,  qualquer modelo. Conheço alguém que vai ficar furiosa comigo por dizer isto, mas a verdade é que já desde há algum tempo que o prestável não passa disso mesmo: o vazio de "apenas" ser um modelo. E eu, pelo meu lado, não passo do vazio de "apenas" ser eu. E, infelizmente, para muita gente, isso não deve chegar [lá estou eu a vaguear outra vez pelos estereótipos]. 

 

 ***********************************************

 

Bem, temos pena, certo? Deve haver por aí quem aprecie esta pessoa. Francamente, eu bem disse que devia ter ido pra freira, não estaria com metade destes problemas!  

 

E o mais impressionante é que esses problemas cheguem, ou se aprofundem, a cinco dias do dia de S. Valentim. Dia no qual, segundo a opinião de certas pessoas, devo receber paletes de prendas dos múltiplos namorados que nem sabia que tinha. Sou uma mulher sortuda!

 

E eis como passei de um autêntico mau-humor para uma gargalhadazita em cerca de 30 segundos.... Tenho de deixar de tomar seja o que for que ando a tomar!

 

 

 

Aos bloguistas e navegantes que por aqui andam a vaguear, e a comentar, nalgumas horas das suas vidas, o meu obrigada e um beijinho. Sintam-se à vontade para deixarem sugestões. Voltem sempre.

sinto-me: pelo post, vê-se que não sei!
Sexta-feira, 8 de Fevereiro de 2008

Aproxima-se...

... a passos largos o  Dia de S. Valentim . E poucos são os que sabem sequer porque se comemora este dia no dia catorze deste mesmíssimo mês e porque se chama dia de S. Valentim e não dia de S. Acácio de Bralzequiche. Por acaso, a mim dava-me muito mais jeito que se comemorasse a 14 de Dezembro, porque era pretexto para receber prenda atrás de prenda em dose tripla. E, se fosse a 14 de Dezembro, nada melhor para apimentar o dia do que chamar-lhe dia de S. Acácio de Bralzequiche.

 

Mas bem. Já sabemos que é um dia mais comercial do que outra coisa. Ninguém quer saber do dia da morte de um sacerdote do séc. III d.C. que realizava casamentos em segredo, porque naquela época, casar era proibído, com toda a lógica e benefício para o Imperador Romano Claudius II, que assim ficava com mais soldados solteiros para as frentes de batalha. Na realidade, os governantes de hoje-em-dia só não pensaram ainda nisto, lá está, porque ninguém sabe sequer o que comemora neste dia. Mas é essa a teoria mais aceite, gente. Portanto, em vez de gastarem dinheiro em peluches em forma de coração e chocolates, pensem antes em acender uma velinha ao São Valentim, que se não fosse ele, este dia não existia.

 

Se bem que, na minha sincera opinião, para fazerem um dia destes, comercial ou não, mais valia ser feriado. Digo eu.

 

 

 

Para perceberem melhor esta história toda, cliquem aqui, acho sempre interessante perceber melhor estas coisas!!

 

sinto-me: bem!
música: All you need is Love - Beatles
Sexta-feira, 1 de Fevereiro de 2008

E o dias vão passando...

... vão passando, sim senhora, e muito bem passados, para já.

 

Só hoje, foram logo emoções atrás de emoções, divertimento, novidades, piadas, risos, de tudo um pouco!

 

Foram daqueles raios faiscantes na aula de inglês, nem sequer sabia que o corpo conseguia produzir tamanha quantidade de adrenalina e ejectá-la em quantidades exacerbantes no sangue, por segundo.

Ainda na mesma aula de inglês, e segundo fontes seguras, fui apelidada de "nothing" e, espantosamente, nunca me deu mais gosto pensar que podiam ter-me chamado "nada". [isto é obra da Bete!]

 

Depois de uma viagem atribulada para o Norteshopping [como estava quente, né? Ai, os calores que estavam por ali à custa de duas simples palavrinhas... foi preciso ar condicionado no máximo e tudo...], e de um almoço bem saboroso, foi a vez de conhecer uma pessoa nova toda bem disposta, de discutir a diferença entre o Rex e o Max [pelos vistos, o pobre do Max é uma versão maricas do Rex, e isto não são palavras minhas!], de trocar livros de bd de boa qualidade e de ver um filme engraçado em que eu acendi infantilmente a luzinha pro tecto ou pras cadeiras, sob a desculpa de que estava a fazer uma boa acção para aqueles que se levantassem durante o mal-vindo intervalo.

 

Foi um bom dia! Diverti-me. Falei e ri que me fartei.

A todos os que fizeram parte dele, obrigada e um beijinho! 

sinto-me: satisfeita!
Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2008

A vida consegue ser mesmo bela!

Ir de metro até à Trindade, voltear pelo Porto, por shoppingues minúsculos, fiscalizar Froizes, comprar aperitivos nutritivos, inventar frases fatelas estrangeiras, a fingir que se é turista, admirar o som da passagem do metro através das grelhas do chão, cuscar os turistas a sério, passar uma hora de almoço bem divertida..... isto tudo só é possível com a minha querida Bete. A minha querida, maravilhosa, fantástica, "louca" =), prestável, "criança adulta", amiga BETE!!

 

Estas quintas-feiras são do melhor!! Para mais informações de como passar uma tarde fantástica, tudo praticamente de improviso, por favor contacte a autora do blog, moi je!

 

Bete, minha linda, um beijinho enorme, tu mereces!!     

sinto-me: feliz!
Sábado, 26 de Janeiro de 2008

I do believe... what about you?

 

Porque vale a pena e porque há sempre algo em que acreditar. Penso eu.

sinto-me: musical
música: I believe I can Fly

Practice Makes Purr-fect

 

 

Esta é mesmo para a minha querida Lady Bird, pela fofura da gatinha, e porque toca tão bem! =) Por acaso, não encontrei nenhuma a tocar harpa, senão, vinha direitinho para o Viver, Palavreando!

Beijinho para a minha patruska!

E para todos quantos aqui vierem, também! Obrigada pelas vossas visitas!

sinto-me: Gatiinhaaa!
música: aquilo é meio abstracto
Sexta-feira, 25 de Janeiro de 2008

É para onde a vida gira...

Ontem, um amigo escreveu-me um texto em que afirmava já não ter jeito para nada. E eu garanti-lhe que isso não era verdade, que tinha jeito para muita coisa. Mas nunca sei muito bem o que dizer numa situação destas.

A verdade é que já me passou esse pensamento pela minha própria cabeça, esse medo de que nunca mais algo haveria de sair com jeito, feito por mim. É um medo associado, por exemplo, aos textos que escrevo ou às músicas que componho. Cada história que conto, cada poema que rabisco, cada melodia que descubro - quando atinjo o clímax da satisfação por eles existirem, tenho sempre aquela assustadora certeza de que aquele momento foi o último. E mais nenhum assim vai surgir.

Não espero que muitos me entendam. O receio de perder a capacidade de escrever ou de compôr já faz parte de mim, porque sei, por experiência de vida, que o que temos num momento pode desaparecer num abrir e fechar de olhos. Tal como me aconteceu com certas coisas boas da minha vida. E agora, quando olho para trás, cada vez me apercebo mais do frágil que a minha vida e tudo quanto a compõe, é.

    

Àquele amigo: não perdeste jeito absolutamente nenhum. Tens uma capacidade espectacular e invejável para escrever o que te vai na alma, um sentido musical fantástico e muitas outras coisas das quais nem devo, ainda, saber. Basta saber encontrá-las! 

Anima-te. Boa sorte para tudo!

sinto-me: pensativa
PaLaVriNhAs: , ,
Terça-feira, 22 de Janeiro de 2008

Chove, chove, chuva!...

Sim, eu vim relatar o caricato incidente de hoje, mesmo sob pena de sofrer qualquer tipo de dano fatal, nomeadamente se a autora do incidente se lembrar que a minha vida é perfeitamente desprezível relativamente à sua dignidade. Quero com isto dizer que estou feita ao bife se a Joaninha se lembrar de dar aqui um pulinho para ler as paspalhices que escrevo.

Acontece, no entanto, que isto é tudo culpa, nada mais, nada menos que da Ana M.

Essa rapariga de mente impura, amante pecaminosa de fritos, induziu-me a vaguear por caminhos errantes ao tentar visualizar - mais físico ainda que visualizar, se é que me entendem! - os "ciclos cardíacos", como ela lhes chamou, pobre 'ingnorante' menina que não sabe que são respiratórios, os ciclos, e não cardíacos, e, ao tentar fazê-lo, induziu-me a sobre eles raciocinar, metendo ao barulho o simpático professor de Gestos, de voz calminha, levando, por sua vez e indirectamente (se bem que aquilo foi bem directo!!!), a pobre da supracitada Joaninha a esguichar assustadoramente a água toda, numa pontaria certeira para lado nenhum, levando ainda a uma gargalhada geral de fazer chorar!

Foi lindo.

Um momento "aquático" bastante profundo, que vai ficar na memória de todas quanto o presenciaram, nomeadamente da pobre moça que esguichou, que essa, do engasgo não morreu porque estava pra morrer de tanto rir.

À Ana M, tal como me competia, preguei-lhe sermão e missa cantada com a penitência arrastada de que deve passar o dia de amanhã na Igreja.

A todas um beijinho! =)

sinto-me: divertida!

§ mAis sObRe Mim

§ PeSquIsAr um PaLaVrEaDo

 

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§ PalAvReAdOs

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