O inspector X. olhou, soturno, para o edifício grande e imponente, marcado pelas grandes formas em néon de um vermelho quase sanguíneo, brilhantes, cativantes, inspiradoras, chamando a atenção, em letras retorcidas, para a "Casa da Arte, da Música e do Espectáculo".
Ao entrar, deparou-se com a usual sala de espectáculos, de cadeiras vermelhas alinhadas, em frente ao palco largo, de cortinas fechadas.
Os polícias A., P., L., e J.T., de olhares sonolentos, patrulhavam o local, mantendo-se longe de uma zona rodeada por fita amarela, situada no centro do palco, à frente da cortina de veludo, com os dizeres característicos: CRIME SCENE DO NOT CROSS.
O inspector X. aproximou-se do local vedado, olhando, atento, para as pautas de folhas de papel brancas, impressas com imensas pintas indistintas, incompreensíveis, cujos cabeçalhos apresentavam o imponente nome de Bach, espalhadas pelo chão de madeira cuidada, ao pé da estante prateada. Prendeu, depois, a sua atenção num homem baixo, de cabelo escasso e branco, de fato preto elegante e bem tratado.
O homem estava sentado, ao canto do palco, com a cabeça entre as mãos e o belo violino de madeira escura repousado ao lado, no chão.
O detective K. aproximou-se por trás do inspector X., abanando a cabeça, proferindo em voz baixa a conclusão grave de um crime horrendo.
- É o principal suspeito e parece que já confessou. Vou ler-lhe os direitos.
O inspector X. acenou, autorizando. Mirando, mais uma vez, o homem de faces arrependidas que dois polícias levaram, algemado, e os desenhos a giz que um técnico fazia, no chão, com a forma das pautas caídas, o inspector pensou o que mais a sua profissão o obrigaria a ver, quando já havia conhecido o homem que assassinara uma música.
... não, não estou a pensar praticar desportos radicais. São simplesmente as surpresas e o quotidiano da vida que nos trazem quantidades absurdas de adrenalina para apimentar cada situação.
Primeiro, é o meu grande sonho, aquele meu sonho de vida, que não dependia de mim para ser realizado, e que parece, finalmente, ter pernas para andar. O que, por si só, acarreta um enorme stress - a incerteza de saber se tudo correrá bem ou não! Que Deus permita que sim!
Segundo, são as 5 frequências da próxima semana, mais as duas da semana a seguir!
Terceiro, são os trabalhos que nunca mais acabam - o que é que os professores têm nas glândulas que os fazem secretar esse desejo tão acrescido por trabalhos e mais trabalhos?! É de loucos!
Bem, queridos leitores, vou trabalhar, que consta que o trabalho, sozinho, não se faz! E se não nos virmos até daqui a duas semanas, uma boa sorte para tudo quanto fizerem e façam o favor de serem felizes!!
Dói sentir-me sozinha no resvalar ventoso de emoções que é esta velha sensação - da qual a saudade não se apoderou.
Dói saber que não posso pedir a ninguém que me acompanhe a este sítio chuvoso e negro por uma pura descarga de altruísmo: o que eu sinto não merece ninguém mais sentir.
E se, por um momento ou dois, eu me sentir arrebatada para a furiosa vontade de arrastar tudo e todos comigo para este lugar, não serei eu mesma nunca mais, porque reconheço que não saberei quem sou se tal fizer.
Espero a mão - o coração - de quem souber arrancar-me deste lugar. Puxar-me, soltar-me, libertar-me de algo que me acorrenta a este nada que é tudo.
Não precisam de gostar de música clássica para gostarem desta música, a sério. Experimentem trabalhar enquanto a ouvem! Sai tudo muito melhor, a sério que sim! É lindíssima!!!
Apreciem, isto é BOA música!
AAAaaaahhhh..... (suspiro)... hoje é feriado. E sexta-feira. Que coisa mai' maravilhosa e mai' bem-vinda no meio destas semanas tão complicadas, de tanto trabalho, de tanto afazer... de tantas emoções não desejadas, que são aquelas que tu provocas...
E é dia 25 de Abril, ainda por cima. Por mais alguns minutos, é certo, que hoje resolvi falar-vos tarde.
Mas é bom. É bom descansar de vez em quando, pelo menos o máximo que for possível descansar nestes dias... descansar os olhos, a cabeça, não olhar para ti, não pensar em ti, relaxar um pouco da tensão do dia-a-dia, sem relembrar constantemente os trabalhos e a loucura diária, esquecer que me sinto triste e magoada por algo que nem sabes que fizeste, comer um ou outro docinho, rir, brincar, tirar-te de vez de dentro da minha mente!
A todos, um resto de bom feriado. E um bom fim-de-semana.
Passem bem e façam o favor de serem felizes!
Para a minha querida flautista. Porque sem ela, eu não teria uma prima tão fantabulástica! Parabéns pela pessoa fantástica em que te estás a tornar, minha querida. Beijinhos imensos!
O ritual foi o mesmo de sempre.
Peguei no coração, com cuidado;
Olhei-o com o afecto devido e acaricei-o com o carinho necessário a algo que sei ter sofrido intensivamente, na sua maior parte, por minha culpa e (ir)responsabilidade;
Sussurrei-lhe com ternura que tudo acabaria por correr bem e que aquele estado seria apenas temporário, um rascunho de uma imperfeição descuidada, a qual eu lamentava;
Coloquei-o com o maior dos cuidados na leve, branca e aveludada almofada que forrava o fundo da caixinha dos tesouros que todos transportamos connosco e aconcheguei-o suavemente a todas as coisas que eu sei que o fazem feliz;
Fechei atentamente a caixinha dourada, guardando a chave igualmente cor de ouro no mais íntimo do meu ser, sabendo que só daí a muito tempo me voltaria a apaixonar de novo.
Então estamos sossegados na nossa vida, atarefada e a borbulhar, como sempre, sem reparar naquele fulano em quem esbarramos à entrada do bar ou aquele que passa por nós e pede desculpa, numa correria, por nos dar um encontrão... qual desses não poderá ser aquele? A quantidade de vezes que penso nisto... dá-me vontade de que cada minuto da vida durasse o suficiente para poder admirar e avaliar cada um (vá, janota, né?! he he xD) que passa por mim e poder sentir aquele instinto no meu coração, de saber, finalmente, "é este!".
Ou talvez o tempo tenha mesmo sido inventado para ser assim, rápido e confuso, de modo a que a nossa vida fosse este borbulhar constante de velocidade e stress, para que possamos sentir o tempo parar no instante que o reconhecemos. O tal.
Pergunto-me se irei notar. Quando o topar. O ritmo a que a minha vida anda e a quantidade de stress que lhe estão associados não vão mesmo permitir que eu sinta calmamente o tempo parar e a vida mover-se em slow motion quando o conhecer. O que será uma pena. Que sentimento fantástico desperdiçado.
[Tenho medo de a proferir, embora seja tão simples a palavra...]
Apesar de todo o amor, de todas as vivências, de todas as aventuras, dos receios, das gargalhadas... esquecer-te-ás de mim, quando partires?
[...de descobrir que podes querer dizê-la, também...]
Tornar-me-ei naquilo que te prende à Terra, com paixão e com ardor, ou na farpa incómoda de pensamento que te pica os sentidos até não mais saberes porque te recordas de mim?
Quererás manter o teu espírito e a luz da tua vida junto do que outrora foi o nosso coração ou apagarás da tua existência algo que se mostrou tão baço e tão ténue quanto aquilo que nos uniu?
Voltarás a ser a minha faúlha de luz, de harmonia, de paz e calor? Voltarei eu a ser uma centelha, um porto de abrigo, seja para quem for? Tal como sentia que era para ti?...
[...de encontrar, nessa palavra, mais dor e aflição, que alívio...]
... mas se, por um acaso, te encontrares comigo ou com um pedaço de mim, quando te fores, não digas nada. Não me olhes e não me toques, não suspires por veres que reconheces aquilo que fui ou aquilo em que me podia tornar. Não te aproximes do fantasma em que me tiver tornado, não queiras mostrar-me as lágrimas de falsa dor que possas verter por me achares com o coração na mão.
[...medo de me perder sem razão...]
Porque se fui forte para te ver partir uma vez, sobreviverei com veemência, de novo, até te provar que não era de ti nem para ti que eu era feita, mas daquilo que compreendi existir dentro do meu Ser, após entender que a luz e a energia vinham de mim e eram eu e nunca tu.
[...mas agora que o medo se foi contigo, di-la-ei: Adeus!]
Estou de férias. Apesar dos trabalhos, do estudo e etecetras desses, sinto-me bem, alegre e descansada. Mesmo assim, no entanto, algumas coisas têm acontecido que me deixam mais em baixo. Certas... recordações que só servem para me irritar, como se estivesse a viver um momento mau, de novo, para recalcar aquela ferida da decepção, que arde como se se tivesse aberto de novo e lhe deitassem álcool em cima, para a esfregarem com sal.
É nesses momentos que estas canções me acalmam. Acalmam-me e pronto. É uma bela voz e são umas belas músicas. E falam de algo que me é muito querido. A primeira, é "Eu Sei", a segunda, "Longe do Mundo", ambas trazidas pela voz de Sara Tavares.
Que me dizem os meus leitores? Também encontram muitas (ou poucas) vezes a calma através da música? Ou de que outras formas se acalmam naqueles momentos menos bons?
A todos, um bom fim-de-semana
Será que algum leitor saberá a verdadeira razão por que escrevo neste blog? A verdadeira razão por que sinto que tenho de expor de alguma forma aquilo que, ao fim de um dia, de uma semana, de um mês, me fica preso nas entranhas da memória e me impede de raciocinar como deve ser se eu não o transpuser cá para fora?
Eu não escrevo aquilo que se passa comigo - os meus sentimentos, as minhas vivências, o meu mundo - neste blog por querer fazer disso alguma novela fútil do meu ser, não exponho os meus (des)amores para fazer ciúmes a ninguém e não pretendo - tal como nunca pretendi - magoar, desiludir, ofender ou insultar alguém a menos que esteja claramente explícito no texto algo do género: "estou aqui eu, fulana de tal, a insultar com este, aquele e outro insultos o fulano de tal, pelas seguintes razões:..."!
Escrevo porque desde pequena que sei que a escrita é das poucas fugas que tenho ao mundo real, frio e cruel em que esta terra se está a tornar; é das poucas maneiras que tenho de mostrar algo relacionado comigo e com os que me rodeiam misturando-lhe o enorme prazer que é, para mim, escrever.
E se, ainda assim, continuarem a pensar que tudo isto não passa de uma novela mexicana digna de um qualquer medíocre canal de televisão, então vos digo que isso já resvala na couraça da minha indiferença.
E agora, se me dão licença, vou ali responder aos comentarios que os queridos leitores me deixam!
Passem todos muito bem!
[Como a vida gira...]
Francamente, acho que isto nunca me tinha acontecido. Não lhe chamo bem vício e muito menos obcessão, mas a verdade é que o facto de não conseguir tirar-te da cabeça assusta-me essencialmente por eu ter a certeza de que não estou apaixonada. (Apesar de tudo o que digam em contrário... e sei que há quem vá dizer).
Aquela sensação de fechar os olhos e tu surgires-me inadvertidamente como se estivesse programado que eu fosse pensar em ti, por vezes irrita-me mais do que o estranho e curioso receio que sinto de poder não estar contigo nesse dia.
O facto de poder falar contigo ou estar simplesmente na tua companhia, na tua presença, chega a dar-me mais bem-estar do que as simples coisas que dantes chegavam para me fazer feliz.
Confundes-me a razão, o coração e tudo aquilo que sempre usei para saber o caminho certinho da vida, que sempre me esforcei por seguir. E, ainda assim, sei que não te amo.
[E a vida gira...]
... de quem não tem mesmo tempo para mais.
...e porque uma imagem vale mais do que mil palavras!
Façam lá o favor de serem felizes, sim?!
(Isto depois de frequência de espanhol, aulinha pesada de histologia prática, estudo para inglês, biologia, anatomia - ai a anatomia, esqueci-me de rever a matéria dos casos clínicos!! - fazer o trabalho de biologia prático, estudar para bioquímica e histologia teórica. Como diz uma amiga minha, estou lixada com "f" maiúsculo.)
... a notificar o pessoal do dia fantástico que hoje se comemora.
Dia Internacional da Mulher
Se bem que termos apenas um dia em nossa honra, quando todos os outros parecem ser ridiculamente dedicados aos homens e às suas tão brilhantes conclusões do destino a dar ao mundo que supostamente dominam, rebaixa esta tão fantástica condição que é ser Mulher.
Infelizmente, ainda há por aí muita gente que se refere abertamente às mulheres como o "sexo fraco", apesar de todas as nossas diligências para provar que somos, em muita coisa, bem superiores a esse estereótipo. E não me refiro apenas a força física, mas a força a todos os níveis.
É com muito orgulho que me reconheço pertencente a esta comunidade feminina, geradora de vida, de futuro, de esperança. A todas as mulheres do mundo: que mantenham sempre a sua força, face a todos os obstáculos que a vida parece impor. As maiores felicidades para todas.
E os meus parabéns pelo simples facto de terem nascido mulheres.
Pois bem, caros amigos. Mais uma vez, venho aqui no lusco-fusco normal de quem tem mesmo muuuito que fazer, mas que tira um tempinho para aqueles que não deixam de sentir a inevitável saudade aqui da Palavreadora.
Hoje, proponho-vos que me respondam à seguinte questão: quantas vezes e em que casos já sentiram aquela famosa sensação de déjà vu? Para quem não alcançou, trata-se daquela sensação que temos quando pensamos que estamos a viver algo por uma segunda vez ou que já sonhámos com aquele preciso momento, num dia recentemente passado, e em que quase sabemos o que vai acontecer a seguir... que me dizem? Isto acontece-vos muitas vezes ou nem por isso? É que se nunca vos aconteceu, talvez seja uma ideia a considerar o eu consultar um médico o mais rapidamente possível! he he he...
E lembram-se deste filme? Se não viram, aconselho vivamente!!!
Ultimamente, o clímax das sensações que tenho vivido tem sido essencialmente transposto para o meu querido piano. Essa alegria do meu viver, sem o qual não passo um dia, umas horas, pelo amor que lhe tenho, que já é parte de mim.
Tudo o que sinto, o que me vem com gosto ou com tortura de dentro, acaba sempre nele, é o que sofre mais com as minhas angústias e é o que mais se alegra com o rejúbilo das minhas vivências. É o que se apaixona comigo, é o que arrasta o mundo consigo quando me rasgo de fúria por dentro. É com ele que me vejo tornar mais simplesmente o Ser completo que sempre desejei ser, com um simples toque, um simples roçar da paixão que é a sua música.
É ele que me compreende no silêncio do seu vibrar quando as palavras me faltam e é ele que ouve as minhas lágrimas quando elas não rolam.
É por ele que me declaro sempre que penso no alguém que me surge à mente e é por ele que essa declaração vibra, mais veemente, mais poderosa do que alguma vez foi.
Quem me quiser compreender, que o tente compreender a ele, que, apesar de aparentemente inanimado, é mais translúcido em sentimentos do que eu alguma vez serei. (E então, não passarei mais a pertencer-lhe, somente a ele, mas àquele que, na sua coragem e amor, me abrir o coração através do meu piano.)
Este foi o post revisitado, pela recordação.
Esta música, dedico-a a todos aqueles que me apoiam. A todos aqueles que estão sempre lá, ou melhor, sempre cá, perto do coração, para o segurar quando ele já não tem forças para ser e viver sozinho. A minha vida não seria nada sem a vossa existência. Obrigada.
"You Raise Me Up"
When I am down and, oh my soul, so weary;
When troubles come and my heart burdened be;
Then, I am still and wait here in the silence,
Until you come and sit awhile with me.
You raise me up, so I can stand on mountains;
You raise me up, to walk on stormy seas;
I am strong, when I am on your shoulders;
You raise me up... To more than I can be.
(...)
You raise me up... To more than I can be.
Francamente, cansei-me. Cansei-me de lutar contra a maré, cansei-me de ser a única importada com algo que, ao princípio, pensei que fizesse parte de um trabalho de equipa.
Foi tarde demais que me apercebi que o amor - ou algo semelhante, seja lá o que isto que eu sinto for - não é um trabalho de equipa, mas um projecto conjunto a ser desenvolvido individualmente, com muita, muita pesquisa.
E só agora me apercebi que ainda era a única a preocupar-me com o facto de o nosso projecto estar a desaparecer. Só agora me apercebi que tu talvez nunca tenhas querido participar nesse projecto. Iludi-me. Acontece.
Acho que me vou esforçar para esquecer a desilusão que senti ao aperceber-me disto. Talvez eu tivesse visto isto do amor de modo demasiado racional, de forma terrivelmente metódica, quase fatalmente matemática.
Não tenciono voltar a insistir, a questionar, a sondar, a pesquisar o que poderia estar a passar-se no teu coração. Compreendi que ele te pertence e que, como erradamente eu tinha pensado, nunca o pude alcançar.
Foi um erro e eles servem para aprendermos.
Se bem que continue a desejar-te um resto de vida feliz, na companhia dos que amas. Porque o amor também não se esvai como sangue numa ferida. Apenas dói dilacerantemente como uma.
...de sonhar. E de ter tempo para sonhar... a dormir, acordada, seja como for... pergunto quem tem tempo, capacidade e disposição, nestas idades, no meio de tantos afazeres, de tantas contradições da vida, para sonhar....
O sonho de vida que tenho, esse sonho-o quando posso. E quando não posso. Faz parte de mim.
Mas desde há algum tempo que perdi aquele hábito de sonhar livre e espontaneamente, especialmente aquele no lusco-fusco do dorme-não-dorme no escuro do quarto, à noite. Em que as imagens, belas ou assustadoras, se infiltravam por mim e eu sonhava, sozinha.
Quem me dera ter a inocência de sonhar de novo. A cores, a preto e branco, em português, em inglês e em espanhol. Acho que até já aconteceu eu sonhar em chinês... que saudade...
Quem não sente saudade de sonhar porque acha que já cresceu demais, então desapareceu mesmo que não tenha vivido ainda tudo o que tinha para viver. E eu não vou desistir até sonhar de novo para não desaparecer também, e para recuperar a parte de mim que me falta sempre que não sonho.
Sempre me custou a acreditar na amizade. Tão vago, esse termo... Nunca me senti impelida a olhá-lo como uma forma de conhecer pessoas, apenas. Olho para a amizade, a verdadeira amizade, como a forma de amarmos alguém tão profundamente como amaríamos alguém da nossa própria família. Julgo que fazer amizades é a possibilidade que temos de, ao chegarmos à Terra, escolhermos o pedaço da nossa própria família, que preenche o espaço que falta no nosso coração.
Disse que nunca acreditei nela. Afirmei isso porque, até ontem, julgava que tinha feito apenas uma amizade muito verdadeira na minha vida. Ontem fiquei surpreendida ao aperceber-me que pelo menos mais uma pessoa merecia estar nessa categoria de "amigo muito verdadeiro". O simples facto de essa pessoa me ter dado uma força "virtual", com palavras simples, para algo que sei que me vai custar muito fazer, fez-me acreditar nisso.
Já muita gente me tinha dito que compreendia a minha situação, o meu... digamos... "sofrimento", mas a maneira como essa minha amiga me prometeu apoio para o que desse e viesse e me garantiu que tudo iria correr bem, fez-me acreditar piamente que realmente tudo vai correr bem e que vou concretizar o meu sonho mais depressa do que imagino. E acreditei também que ela estaria lá para assistir a esse momento. Fica sabendo, minha querida SPF, que nada me daria mais alegria do que ter-te presente no momento da realização do meu sonho.
Obrigada pelo apoio. E por tudo o resto que sabes que fazes por mim!
Beijinhos
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