Ai, gente! Pois estou aqui eu, de férias (espero eu, por favor, que não me apareça aí, numa esquina escura, um exame qualquer inesperado para fazer!) e nada de melhor encontrei para fazer a não ser... cozinhar. Exactamente. Resolvi deitar a mão na massa, abrir um livro de receitas novinho em folha e escolher a coisinha mai' bonitinha e com aspecto mais janota que abrisse o apetite à famelga trabalhadora cá da casa.
Pois bem, escolhi a "tarte de fiambre". Convenci a minha figura paternal a ir às compras comigo - maldita dependência do carro do pai para todo o lado e mais algum! - e deitámos os dois as mãos à obra para fazer dos ingredientes uma bela tarte!
Pois bem... só faltou mesmo o Ratatouille a ajudar, porque seria sem dúvida a chave para aquilo ter corrido 100% bem e não se ter ficado só pelos 60%.
Acontece que, por muito à risquinha que tenhamos seguido a receita, faltou qualquer coisa, ali. Ou então foi qualquer coisa que foi posta a mais... não ficou totalmente bem... apenas... razoável, comestível... foi pena... para a próxima correrá melhor, garantiu-me a minha querida mãe.
Até lá, lá tiveram eles - e eu! - de comer a tarte toda, que também não somos de deitar comida fora.
E pronto... mais uma vez, ficou comprovada a minha falta de jeito para qualquer "cozinhação" de refeições que não tostas e sobremesas. (Que essas, ao menos, ficam bem boas! :D)
Até amanhã, malta. Façam o favor de serem felizes.
Há pouco, por MSN, numa conversa com uma amiga, aconteceu eu perguntar que curso iria ela seguir. A resposta foi o habitual: esperançada, confiante, repleta de sonhos e desejos, aventuras e sucessos, soluções para problemas possíveis e inimagináveis.
Eu sorri, por dentro. Também costumava ser assim e imaginar-me a realizar os meus desejos, sonhar com mil e uma profissões, todas elas de um sucesso estrondoso e todas elas nada mais do que isso mesmo: um sonho.
A minha primeira reacção, depois de falar com a minha amiga, foi de cepticismo. A ideia de realizar os sonhos tal como os delineamos parece-me tão absurda e inatingível, que sempre que oiço alguém descrever o seu sonho de vida, parece-me algo digno de uma boa ficção ou de um mau romance: para mim, a vida nunca é como a rabiscamos em pensamento.
Depois, algo acendeu uma luz no meu cérebro: para que estamos aqui, afinal? Quer dizer, vimos ao mundo, fazemos de tudo para sobreviver, com que propósito? Alguma razão há-de ter... e porque não...? Pois... porque não esse propósito ser, precisamente o sermos felizes?
Se eu estou neste mundo, resignada a ter de viver, então que seja a viver bem, certo?
É certo, também, que há que fazer pela vida: ninguém vive sem pão para comer e água para beber e eles não crescem do nada...
Então surgiu-me... como conciliar a procura inesgotável da felicidade com a necessidade intransigente de sobrevivência através dos métodos e recursos que o nível exigente que o mundo alcançou exige? Ou seja... como sobreviver E ser inteiramente feliz?! Será possível?
E vós, caros leitores, que dizeis? Que mais vos importa? A felicidade? O alcançar tão esperado dos sonhos? Ou o poder sobreviver com os recursos suficientes que mais tarde talvez vos poderão permitir serem felizes?
Um dia, à conversa com uma querida amiga, sobre um certo actor janota de quem gostamos, disse-me ela: "ah e tal, já passei a fase dos posters na parede do quarto" ao que eu respondi que achava que isso não era uma questão de fases. E continuo a achar. Se é algo de que gosto, se é algo que me faz sentir bem, então estou-me literalmente a borrifar para o que as outras pessoas pensem, se é infantil ou não. Eu tenho a minha maneirazinha muito querida de mostrar o meu fanatismo de cinéfila assumida por aquilo que me interessa e gosto de ser assim.
Portanto, decidi que vou usar este postezinho para relatar o dia (maravilhoso) de hoje e colocar os "posters" que bem me apetecer sobre aquilo de que tanto gosto.
Passei uns quantos meses ansiosa que chegasse a estreia de "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal".
A minha classificação pessoal deste filme, antes de mais nada, é de 5 estrelas. Perfeito. Amei. Tinha medo de levar com um balde de água fria e desiludir-me com o filme (afinal, não sabia o que esperar de algo em que Spielberg resolveu pegar 20 anos depois, mesmo sendo o grande nome deste realizador), mas a verdade é que me impressionou pela positiva. Estou feliz.
Estou feliz, também, pelo dia excepcional. Fui sair com a Bete. Àparte o "pequeno" atraso, a vitória para estacionar rapidamente foi fantástica - começo a achar que tenho jeito para isto de dar apoio a estacionamentos ("força, Bete, tu consegues!") - o almoço foi todo bom, as passeatas, memoráveis, as pipocas estavam estaladiças e docinhas como aprendi a gostar delas e os janotas do filme acompanharam na perfeição o dia já de si tão bom.
A parte final do dia, mais... ritual e cerimoniosa foi linda, também... acho que nunca cantei tanto e tão alto numa missa, acho que era mesmo a felicidade de ter lá a minha querida Bete. :D
Amanhã, lá espero por ela com o nosso querido Jensen. E com pipocas, talvez, quem sabe?! xD
Classificação do filme do momento:
Pessoal, como ainda tenho de estudar para as frequências de amanhã, trago-vos o resto das histórias janotas mais tarde. Por agora, deixo-vos esta música. Apaixonei-me por ela. Não sei porquê, mas toca-me cá dentro de uma maneira, que nem sei explicar... ouçam a letra... é lindíssima, era este o tipo de carta de amor que gostava de receber. É apaixonante.
Fiquem bem.
... acabei por encontrar a relíquia que é um pequeno caderninho, bege, fino, velho, preenchido com a letra jovem e apressada do meu pai. Ao que parece, quando ele era (bem) mais novo, muniu-se de gravador e pedinchou com jeito ao pai (o meu avô) que recitasse para a máquina aquelas preciosidades e aqueles tesouros do nosso povo que o encantador senhor conseguia, com tanta paciência e uma memória de louvar, manter na cabeça, já de si tão ocupada.
Decidi resgatar essas histórias perdidas no tempo e mostrá-las, com todo o orgulho de filha e neta babada, aos interessados da blogosfera.
Acontece que a primeira das histórias se intitula "Correspondência" e se desenrola da seguinte maneira:
«Do filho:
"Querido pai: Escrevo-te na segunda, para que saibas na terça que não terei dinheiro nenhum na quarta. E se não me mandares na quinta para que eu receba na sexta, partirei de autocarro no sábado e chegarei aí no domingo."
Do pai:
"Querido filho: Tua carta escrita na segunda chegou-me às mãos na terça. Respondo-te na quarta para que saibas na quinta que não terás dinheiro nenhum na sexta. E se partires de automóvel para cá no sábado, vais levar umas boas chapadas na cara no domingo."»
Voltarei dentro em breve para vos mostrar mais uns quantos poemas e histórias curiosas que o tempo não conseguiu apagar.
A todos, um bom fim-de-semana.
O inspector X. olhou, soturno, para o edifício grande e imponente, marcado pelas grandes formas em néon de um vermelho quase sanguíneo, brilhantes, cativantes, inspiradoras, chamando a atenção, em letras retorcidas, para a "Casa da Arte, da Música e do Espectáculo".
Ao entrar, deparou-se com a usual sala de espectáculos, de cadeiras vermelhas alinhadas, em frente ao palco largo, de cortinas fechadas.
Os polícias A., P., L., e J.T., de olhares sonolentos, patrulhavam o local, mantendo-se longe de uma zona rodeada por fita amarela, situada no centro do palco, à frente da cortina de veludo, com os dizeres característicos: CRIME SCENE DO NOT CROSS.
O inspector X. aproximou-se do local vedado, olhando, atento, para as pautas de folhas de papel brancas, impressas com imensas pintas indistintas, incompreensíveis, cujos cabeçalhos apresentavam o imponente nome de Bach, espalhadas pelo chão de madeira cuidada, ao pé da estante prateada. Prendeu, depois, a sua atenção num homem baixo, de cabelo escasso e branco, de fato preto elegante e bem tratado.
O homem estava sentado, ao canto do palco, com a cabeça entre as mãos e o belo violino de madeira escura repousado ao lado, no chão.
O detective K. aproximou-se por trás do inspector X., abanando a cabeça, proferindo em voz baixa a conclusão grave de um crime horrendo.
- É o principal suspeito e parece que já confessou. Vou ler-lhe os direitos.
O inspector X. acenou, autorizando. Mirando, mais uma vez, o homem de faces arrependidas que dois polícias levaram, algemado, e os desenhos a giz que um técnico fazia, no chão, com a forma das pautas caídas, o inspector pensou o que mais a sua profissão o obrigaria a ver, quando já havia conhecido o homem que assassinara uma música.
... não, não estou a pensar praticar desportos radicais. São simplesmente as surpresas e o quotidiano da vida que nos trazem quantidades absurdas de adrenalina para apimentar cada situação.
Primeiro, é o meu grande sonho, aquele meu sonho de vida, que não dependia de mim para ser realizado, e que parece, finalmente, ter pernas para andar. O que, por si só, acarreta um enorme stress - a incerteza de saber se tudo correrá bem ou não! Que Deus permita que sim!
Segundo, são as 5 frequências da próxima semana, mais as duas da semana a seguir!
Terceiro, são os trabalhos que nunca mais acabam - o que é que os professores têm nas glândulas que os fazem secretar esse desejo tão acrescido por trabalhos e mais trabalhos?! É de loucos!
Bem, queridos leitores, vou trabalhar, que consta que o trabalho, sozinho, não se faz! E se não nos virmos até daqui a duas semanas, uma boa sorte para tudo quanto fizerem e façam o favor de serem felizes!!
Dói sentir-me sozinha no resvalar ventoso de emoções que é esta velha sensação - da qual a saudade não se apoderou.
Dói saber que não posso pedir a ninguém que me acompanhe a este sítio chuvoso e negro por uma pura descarga de altruísmo: o que eu sinto não merece ninguém mais sentir.
E se, por um momento ou dois, eu me sentir arrebatada para a furiosa vontade de arrastar tudo e todos comigo para este lugar, não serei eu mesma nunca mais, porque reconheço que não saberei quem sou se tal fizer.
Espero a mão - o coração - de quem souber arrancar-me deste lugar. Puxar-me, soltar-me, libertar-me de algo que me acorrenta a este nada que é tudo.
E chegou a semana da Queima! Se bem que, de festa, não vejo nada, porque o que queima é o trabalho, que é mais que muito.
Sei que não tenho actualizado muito aqui o espacinho, mas tenho andado numas andanças que são uma roda viva impressionante.
Aproveito, então, para actualizar a rubrica das novidades das minhas (poucas) navegações, como já tenho feito várias vezes:
Pronto, gente, se eu entretanto descobrir mais blogs à maneira, faço-vos chegar a informação, ok?
Até lá, boas queimas, e façam o favor de serem felizes!!
UPDATE IMPORTANTÍSSIMO
Um beijinho muito grande a esta flautista! E aos leitores, um resto de bom fim-de-semana!
Não precisam de gostar de música clássica para gostarem desta música, a sério. Experimentem trabalhar enquanto a ouvem! Sai tudo muito melhor, a sério que sim! É lindíssima!!!
Apreciem, isto é BOA música!
AAAaaaahhhh..... (suspiro)... hoje é feriado. E sexta-feira. Que coisa mai' maravilhosa e mai' bem-vinda no meio destas semanas tão complicadas, de tanto trabalho, de tanto afazer... de tantas emoções não desejadas, que são aquelas que tu provocas...
E é dia 25 de Abril, ainda por cima. Por mais alguns minutos, é certo, que hoje resolvi falar-vos tarde.
Mas é bom. É bom descansar de vez em quando, pelo menos o máximo que for possível descansar nestes dias... descansar os olhos, a cabeça, não olhar para ti, não pensar em ti, relaxar um pouco da tensão do dia-a-dia, sem relembrar constantemente os trabalhos e a loucura diária, esquecer que me sinto triste e magoada por algo que nem sabes que fizeste, comer um ou outro docinho, rir, brincar, tirar-te de vez de dentro da minha mente!
A todos, um resto de bom feriado. E um bom fim-de-semana.
Passem bem e façam o favor de serem felizes!
Para a minha querida flautista. Porque sem ela, eu não teria uma prima tão fantabulástica! Parabéns pela pessoa fantástica em que te estás a tornar, minha querida. Beijinhos imensos!
O ritual foi o mesmo de sempre.
Peguei no coração, com cuidado;
Olhei-o com o afecto devido e acaricei-o com o carinho necessário a algo que sei ter sofrido intensivamente, na sua maior parte, por minha culpa e (ir)responsabilidade;
Sussurrei-lhe com ternura que tudo acabaria por correr bem e que aquele estado seria apenas temporário, um rascunho de uma imperfeição descuidada, a qual eu lamentava;
Coloquei-o com o maior dos cuidados na leve, branca e aveludada almofada que forrava o fundo da caixinha dos tesouros que todos transportamos connosco e aconcheguei-o suavemente a todas as coisas que eu sei que o fazem feliz;
Fechei atentamente a caixinha dourada, guardando a chave igualmente cor de ouro no mais íntimo do meu ser, sabendo que só daí a muito tempo me voltaria a apaixonar de novo.
Então estamos sossegados na nossa vida, atarefada e a borbulhar, como sempre, sem reparar naquele fulano em quem esbarramos à entrada do bar ou aquele que passa por nós e pede desculpa, numa correria, por nos dar um encontrão... qual desses não poderá ser aquele? A quantidade de vezes que penso nisto... dá-me vontade de que cada minuto da vida durasse o suficiente para poder admirar e avaliar cada um (vá, janota, né?! he he xD) que passa por mim e poder sentir aquele instinto no meu coração, de saber, finalmente, "é este!".
Ou talvez o tempo tenha mesmo sido inventado para ser assim, rápido e confuso, de modo a que a nossa vida fosse este borbulhar constante de velocidade e stress, para que possamos sentir o tempo parar no instante que o reconhecemos. O tal.
Pergunto-me se irei notar. Quando o topar. O ritmo a que a minha vida anda e a quantidade de stress que lhe estão associados não vão mesmo permitir que eu sinta calmamente o tempo parar e a vida mover-se em slow motion quando o conhecer. O que será uma pena. Que sentimento fantástico desperdiçado.
[Tenho medo de a proferir, embora seja tão simples a palavra...]
Apesar de todo o amor, de todas as vivências, de todas as aventuras, dos receios, das gargalhadas... esquecer-te-ás de mim, quando partires?
[...de descobrir que podes querer dizê-la, também...]
Tornar-me-ei naquilo que te prende à Terra, com paixão e com ardor, ou na farpa incómoda de pensamento que te pica os sentidos até não mais saberes porque te recordas de mim?
Quererás manter o teu espírito e a luz da tua vida junto do que outrora foi o nosso coração ou apagarás da tua existência algo que se mostrou tão baço e tão ténue quanto aquilo que nos uniu?
Voltarás a ser a minha faúlha de luz, de harmonia, de paz e calor? Voltarei eu a ser uma centelha, um porto de abrigo, seja para quem for? Tal como sentia que era para ti?...
[...de encontrar, nessa palavra, mais dor e aflição, que alívio...]
... mas se, por um acaso, te encontrares comigo ou com um pedaço de mim, quando te fores, não digas nada. Não me olhes e não me toques, não suspires por veres que reconheces aquilo que fui ou aquilo em que me podia tornar. Não te aproximes do fantasma em que me tiver tornado, não queiras mostrar-me as lágrimas de falsa dor que possas verter por me achares com o coração na mão.
[...medo de me perder sem razão...]
Porque se fui forte para te ver partir uma vez, sobreviverei com veemência, de novo, até te provar que não era de ti nem para ti que eu era feita, mas daquilo que compreendi existir dentro do meu Ser, após entender que a luz e a energia vinham de mim e eram eu e nunca tu.
[...mas agora que o medo se foi contigo, di-la-ei: Adeus!]
Estou de férias. Apesar dos trabalhos, do estudo e etecetras desses, sinto-me bem, alegre e descansada. Mesmo assim, no entanto, algumas coisas têm acontecido que me deixam mais em baixo. Certas... recordações que só servem para me irritar, como se estivesse a viver um momento mau, de novo, para recalcar aquela ferida da decepção, que arde como se se tivesse aberto de novo e lhe deitassem álcool em cima, para a esfregarem com sal.
É nesses momentos que estas canções me acalmam. Acalmam-me e pronto. É uma bela voz e são umas belas músicas. E falam de algo que me é muito querido. A primeira, é "Eu Sei", a segunda, "Longe do Mundo", ambas trazidas pela voz de Sara Tavares.
Que me dizem os meus leitores? Também encontram muitas (ou poucas) vezes a calma através da música? Ou de que outras formas se acalmam naqueles momentos menos bons?
A todos, um bom fim-de-semana
Pois é. A meio das minhas navegações, lá dei com isto. E achei que era uma dica excepcional para todos os bloguistas que visitam aqui o estaminé... eu própria estou a pensar seguir este caminho... porque não? Não há tantos, por aí, assim?
Será que algum leitor saberá a verdadeira razão por que escrevo neste blog? A verdadeira razão por que sinto que tenho de expor de alguma forma aquilo que, ao fim de um dia, de uma semana, de um mês, me fica preso nas entranhas da memória e me impede de raciocinar como deve ser se eu não o transpuser cá para fora?
Eu não escrevo aquilo que se passa comigo - os meus sentimentos, as minhas vivências, o meu mundo - neste blog por querer fazer disso alguma novela fútil do meu ser, não exponho os meus (des)amores para fazer ciúmes a ninguém e não pretendo - tal como nunca pretendi - magoar, desiludir, ofender ou insultar alguém a menos que esteja claramente explícito no texto algo do género: "estou aqui eu, fulana de tal, a insultar com este, aquele e outro insultos o fulano de tal, pelas seguintes razões:..."!
Escrevo porque desde pequena que sei que a escrita é das poucas fugas que tenho ao mundo real, frio e cruel em que esta terra se está a tornar; é das poucas maneiras que tenho de mostrar algo relacionado comigo e com os que me rodeiam misturando-lhe o enorme prazer que é, para mim, escrever.
E se, ainda assim, continuarem a pensar que tudo isto não passa de uma novela mexicana digna de um qualquer medíocre canal de televisão, então vos digo que isso já resvala na couraça da minha indiferença.
E agora, se me dão licença, vou ali responder aos comentarios que os queridos leitores me deixam!
Passem todos muito bem!
[Como a vida gira...]
Francamente, acho que isto nunca me tinha acontecido. Não lhe chamo bem vício e muito menos obcessão, mas a verdade é que o facto de não conseguir tirar-te da cabeça assusta-me essencialmente por eu ter a certeza de que não estou apaixonada. (Apesar de tudo o que digam em contrário... e sei que há quem vá dizer).
Aquela sensação de fechar os olhos e tu surgires-me inadvertidamente como se estivesse programado que eu fosse pensar em ti, por vezes irrita-me mais do que o estranho e curioso receio que sinto de poder não estar contigo nesse dia.
O facto de poder falar contigo ou estar simplesmente na tua companhia, na tua presença, chega a dar-me mais bem-estar do que as simples coisas que dantes chegavam para me fazer feliz.
Confundes-me a razão, o coração e tudo aquilo que sempre usei para saber o caminho certinho da vida, que sempre me esforcei por seguir. E, ainda assim, sei que não te amo.
[E a vida gira...]
... de quem não tem mesmo tempo para mais.
...e porque uma imagem vale mais do que mil palavras!
Façam lá o favor de serem felizes, sim?!
(Isto depois de frequência de espanhol, aulinha pesada de histologia prática, estudo para inglês, biologia, anatomia - ai a anatomia, esqueci-me de rever a matéria dos casos clínicos!! - fazer o trabalho de biologia prático, estudar para bioquímica e histologia teórica. Como diz uma amiga minha, estou lixada com "f" maiúsculo.)
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