Um dia, à conversa com uma querida amiga, sobre um certo actor janota de quem gostamos, disse-me ela: "ah e tal, já passei a fase dos posters na parede do quarto" ao que eu respondi que achava que isso não era uma questão de fases. E continuo a achar. Se é algo de que gosto, se é algo que me faz sentir bem, então estou-me literalmente a borrifar para o que as outras pessoas pensem, se é infantil ou não. Eu tenho a minha maneirazinha muito querida de mostrar o meu fanatismo de cinéfila assumida por aquilo que me interessa e gosto de ser assim.
Portanto, decidi que vou usar este postezinho para relatar o dia (maravilhoso) de hoje e colocar os "posters" que bem me apetecer sobre aquilo de que tanto gosto.
Passei uns quantos meses ansiosa que chegasse a estreia de "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal".
A minha classificação pessoal deste filme, antes de mais nada, é de 5 estrelas. Perfeito. Amei. Tinha medo de levar com um balde de água fria e desiludir-me com o filme (afinal, não sabia o que esperar de algo em que Spielberg resolveu pegar 20 anos depois, mesmo sendo o grande nome deste realizador), mas a verdade é que me impressionou pela positiva. Estou feliz.
Estou feliz, também, pelo dia excepcional. Fui sair com a Bete. Àparte o "pequeno" atraso, a vitória para estacionar rapidamente foi fantástica - começo a achar que tenho jeito para isto de dar apoio a estacionamentos ("força, Bete, tu consegues!") - o almoço foi todo bom, as passeatas, memoráveis, as pipocas estavam estaladiças e docinhas como aprendi a gostar delas e os janotas do filme acompanharam na perfeição o dia já de si tão bom.
A parte final do dia, mais... ritual e cerimoniosa foi linda, também... acho que nunca cantei tanto e tão alto numa missa, acho que era mesmo a felicidade de ter lá a minha querida Bete. :D
Amanhã, lá espero por ela com o nosso querido Jensen. E com pipocas, talvez, quem sabe?! xD
Classificação do filme do momento:
Pessoal, como ainda tenho de estudar para as frequências de amanhã, trago-vos o resto das histórias janotas mais tarde. Por agora, deixo-vos esta música. Apaixonei-me por ela. Não sei porquê, mas toca-me cá dentro de uma maneira, que nem sei explicar... ouçam a letra... é lindíssima, era este o tipo de carta de amor que gostava de receber. É apaixonante.
Fiquem bem.
Gente, tive de fazer uma pausa nas histórias para vos mostrar isto, porque depois desta, venham-me dizer que o nosso Anjo da Guarda não está sempre lá, venham. Eu fiquei petrificada a olhar para o vídeo... vi três vezes e das três vezes me deu um baque no coração. Deus existe, mesmo.
Vejam com os vossos próprios olhos!
Um resto de bom domingo!
Cá vos trago uma outra história, esta sem título, mas o poema diz tudo! Ora apreciem:
«Há dias, na capital
deu-se um desastre fatal
que por ser especial
mereceu ir para o jornal:
Um velho jovial,
chamado Manuel Pascoal
ao passar no arsenal
apanhou com um saco de cal
no parietal.
Atirado com uma força bestial,
o velhote começou a sentir-se mal
e a sua fraqueza foi tal
que caiu num lamaçal.
Conduziram-no ao hospital
lá lhe deram um cordial
que por azar afinal
lhe foi nocivo mortal.
Escreveram para o Seixal
donde ele era natural
informando num postal
o desastre fatal.
Veio a família em geral
e aí pelas três e tal
fez-se o funeral.
A caminho do portal
do cemitério oriental,
após um balde de cal
o deitaram num coval
e o parente principal
fez o discurso usual:
"Aqui jaz Manuel Pascoal
nascido no dia de Natal
e falecido no Carnaval
por causa de um saco de cal
que lhe deu no parietal.
Como dote total,
deixa apenas no quintal
um pequeno laranjal
nas traseiras do casal,
casado com Ana Pardal
deixa à viúva legal
um coçado enxoval
e os restos do brasal
do seu tempo matrimonial.
Era um marido ideal
como não havia igual
na capital.
Teve outrora um cafezal
lá na África ocidental
mas uma questão criminal
levou-o a tribunal
ficando na miséria social.
Operário manual
sem sócios nem secursal
batia qualquer profissional
em mecânica industrial.
Pobre Manuel Pascoal
que triste o teu carnaval
assim Deus te "fal"
no descanso eternal
Ponto final."»
Eheh! Quanto a vocês não sei, mas que eu acho uma piada a esta história, lá isso acho!
Fiquem bem!
... não, não estou a pensar praticar desportos radicais. São simplesmente as surpresas e o quotidiano da vida que nos trazem quantidades absurdas de adrenalina para apimentar cada situação.
Primeiro, é o meu grande sonho, aquele meu sonho de vida, que não dependia de mim para ser realizado, e que parece, finalmente, ter pernas para andar. O que, por si só, acarreta um enorme stress - a incerteza de saber se tudo correrá bem ou não! Que Deus permita que sim!
Segundo, são as 5 frequências da próxima semana, mais as duas da semana a seguir!
Terceiro, são os trabalhos que nunca mais acabam - o que é que os professores têm nas glândulas que os fazem secretar esse desejo tão acrescido por trabalhos e mais trabalhos?! É de loucos!
Bem, queridos leitores, vou trabalhar, que consta que o trabalho, sozinho, não se faz! E se não nos virmos até daqui a duas semanas, uma boa sorte para tudo quanto fizerem e façam o favor de serem felizes!!
E chegou a semana da Queima! Se bem que, de festa, não vejo nada, porque o que queima é o trabalho, que é mais que muito.
Sei que não tenho actualizado muito aqui o espacinho, mas tenho andado numas andanças que são uma roda viva impressionante.
Aproveito, então, para actualizar a rubrica das novidades das minhas (poucas) navegações, como já tenho feito várias vezes:
Pronto, gente, se eu entretanto descobrir mais blogs à maneira, faço-vos chegar a informação, ok?
Até lá, boas queimas, e façam o favor de serem felizes!!
UPDATE IMPORTANTÍSSIMO
Um beijinho muito grande a esta flautista! E aos leitores, um resto de bom fim-de-semana!
Não precisam de gostar de música clássica para gostarem desta música, a sério. Experimentem trabalhar enquanto a ouvem! Sai tudo muito melhor, a sério que sim! É lindíssima!!!
Apreciem, isto é BOA música!
AAAaaaahhhh..... (suspiro)... hoje é feriado. E sexta-feira. Que coisa mai' maravilhosa e mai' bem-vinda no meio destas semanas tão complicadas, de tanto trabalho, de tanto afazer... de tantas emoções não desejadas, que são aquelas que tu provocas...
E é dia 25 de Abril, ainda por cima. Por mais alguns minutos, é certo, que hoje resolvi falar-vos tarde.
Mas é bom. É bom descansar de vez em quando, pelo menos o máximo que for possível descansar nestes dias... descansar os olhos, a cabeça, não olhar para ti, não pensar em ti, relaxar um pouco da tensão do dia-a-dia, sem relembrar constantemente os trabalhos e a loucura diária, esquecer que me sinto triste e magoada por algo que nem sabes que fizeste, comer um ou outro docinho, rir, brincar, tirar-te de vez de dentro da minha mente!
A todos, um resto de bom feriado. E um bom fim-de-semana.
Passem bem e façam o favor de serem felizes!
Para a minha querida flautista. Porque sem ela, eu não teria uma prima tão fantabulástica! Parabéns pela pessoa fantástica em que te estás a tornar, minha querida. Beijinhos imensos!
O ritual foi o mesmo de sempre.
Peguei no coração, com cuidado;
Olhei-o com o afecto devido e acaricei-o com o carinho necessário a algo que sei ter sofrido intensivamente, na sua maior parte, por minha culpa e (ir)responsabilidade;
Sussurrei-lhe com ternura que tudo acabaria por correr bem e que aquele estado seria apenas temporário, um rascunho de uma imperfeição descuidada, a qual eu lamentava;
Coloquei-o com o maior dos cuidados na leve, branca e aveludada almofada que forrava o fundo da caixinha dos tesouros que todos transportamos connosco e aconcheguei-o suavemente a todas as coisas que eu sei que o fazem feliz;
Fechei atentamente a caixinha dourada, guardando a chave igualmente cor de ouro no mais íntimo do meu ser, sabendo que só daí a muito tempo me voltaria a apaixonar de novo.
Então estamos sossegados na nossa vida, atarefada e a borbulhar, como sempre, sem reparar naquele fulano em quem esbarramos à entrada do bar ou aquele que passa por nós e pede desculpa, numa correria, por nos dar um encontrão... qual desses não poderá ser aquele? A quantidade de vezes que penso nisto... dá-me vontade de que cada minuto da vida durasse o suficiente para poder admirar e avaliar cada um (vá, janota, né?! he he xD) que passa por mim e poder sentir aquele instinto no meu coração, de saber, finalmente, "é este!".
Ou talvez o tempo tenha mesmo sido inventado para ser assim, rápido e confuso, de modo a que a nossa vida fosse este borbulhar constante de velocidade e stress, para que possamos sentir o tempo parar no instante que o reconhecemos. O tal.
Pergunto-me se irei notar. Quando o topar. O ritmo a que a minha vida anda e a quantidade de stress que lhe estão associados não vão mesmo permitir que eu sinta calmamente o tempo parar e a vida mover-se em slow motion quando o conhecer. O que será uma pena. Que sentimento fantástico desperdiçado.
[Tenho medo de a proferir, embora seja tão simples a palavra...]
Apesar de todo o amor, de todas as vivências, de todas as aventuras, dos receios, das gargalhadas... esquecer-te-ás de mim, quando partires?
[...de descobrir que podes querer dizê-la, também...]
Tornar-me-ei naquilo que te prende à Terra, com paixão e com ardor, ou na farpa incómoda de pensamento que te pica os sentidos até não mais saberes porque te recordas de mim?
Quererás manter o teu espírito e a luz da tua vida junto do que outrora foi o nosso coração ou apagarás da tua existência algo que se mostrou tão baço e tão ténue quanto aquilo que nos uniu?
Voltarás a ser a minha faúlha de luz, de harmonia, de paz e calor? Voltarei eu a ser uma centelha, um porto de abrigo, seja para quem for? Tal como sentia que era para ti?...
[...de encontrar, nessa palavra, mais dor e aflição, que alívio...]
... mas se, por um acaso, te encontrares comigo ou com um pedaço de mim, quando te fores, não digas nada. Não me olhes e não me toques, não suspires por veres que reconheces aquilo que fui ou aquilo em que me podia tornar. Não te aproximes do fantasma em que me tiver tornado, não queiras mostrar-me as lágrimas de falsa dor que possas verter por me achares com o coração na mão.
[...medo de me perder sem razão...]
Porque se fui forte para te ver partir uma vez, sobreviverei com veemência, de novo, até te provar que não era de ti nem para ti que eu era feita, mas daquilo que compreendi existir dentro do meu Ser, após entender que a luz e a energia vinham de mim e eram eu e nunca tu.
[...mas agora que o medo se foi contigo, di-la-ei: Adeus!]
Estou de férias. Apesar dos trabalhos, do estudo e etecetras desses, sinto-me bem, alegre e descansada. Mesmo assim, no entanto, algumas coisas têm acontecido que me deixam mais em baixo. Certas... recordações que só servem para me irritar, como se estivesse a viver um momento mau, de novo, para recalcar aquela ferida da decepção, que arde como se se tivesse aberto de novo e lhe deitassem álcool em cima, para a esfregarem com sal.
É nesses momentos que estas canções me acalmam. Acalmam-me e pronto. É uma bela voz e são umas belas músicas. E falam de algo que me é muito querido. A primeira, é "Eu Sei", a segunda, "Longe do Mundo", ambas trazidas pela voz de Sara Tavares.
Que me dizem os meus leitores? Também encontram muitas (ou poucas) vezes a calma através da música? Ou de que outras formas se acalmam naqueles momentos menos bons?
A todos, um bom fim-de-semana
Pois é. A meio das minhas navegações, lá dei com isto. E achei que era uma dica excepcional para todos os bloguistas que visitam aqui o estaminé... eu própria estou a pensar seguir este caminho... porque não? Não há tantos, por aí, assim?
Será que algum leitor saberá a verdadeira razão por que escrevo neste blog? A verdadeira razão por que sinto que tenho de expor de alguma forma aquilo que, ao fim de um dia, de uma semana, de um mês, me fica preso nas entranhas da memória e me impede de raciocinar como deve ser se eu não o transpuser cá para fora?
Eu não escrevo aquilo que se passa comigo - os meus sentimentos, as minhas vivências, o meu mundo - neste blog por querer fazer disso alguma novela fútil do meu ser, não exponho os meus (des)amores para fazer ciúmes a ninguém e não pretendo - tal como nunca pretendi - magoar, desiludir, ofender ou insultar alguém a menos que esteja claramente explícito no texto algo do género: "estou aqui eu, fulana de tal, a insultar com este, aquele e outro insultos o fulano de tal, pelas seguintes razões:..."!
Escrevo porque desde pequena que sei que a escrita é das poucas fugas que tenho ao mundo real, frio e cruel em que esta terra se está a tornar; é das poucas maneiras que tenho de mostrar algo relacionado comigo e com os que me rodeiam misturando-lhe o enorme prazer que é, para mim, escrever.
E se, ainda assim, continuarem a pensar que tudo isto não passa de uma novela mexicana digna de um qualquer medíocre canal de televisão, então vos digo que isso já resvala na couraça da minha indiferença.
E agora, se me dão licença, vou ali responder aos comentarios que os queridos leitores me deixam!
Passem todos muito bem!
[Como a vida gira...]
Francamente, acho que isto nunca me tinha acontecido. Não lhe chamo bem vício e muito menos obcessão, mas a verdade é que o facto de não conseguir tirar-te da cabeça assusta-me essencialmente por eu ter a certeza de que não estou apaixonada. (Apesar de tudo o que digam em contrário... e sei que há quem vá dizer).
Aquela sensação de fechar os olhos e tu surgires-me inadvertidamente como se estivesse programado que eu fosse pensar em ti, por vezes irrita-me mais do que o estranho e curioso receio que sinto de poder não estar contigo nesse dia.
O facto de poder falar contigo ou estar simplesmente na tua companhia, na tua presença, chega a dar-me mais bem-estar do que as simples coisas que dantes chegavam para me fazer feliz.
Confundes-me a razão, o coração e tudo aquilo que sempre usei para saber o caminho certinho da vida, que sempre me esforcei por seguir. E, ainda assim, sei que não te amo.
[E a vida gira...]
... de quem não tem mesmo tempo para mais.
...e porque uma imagem vale mais do que mil palavras!
Façam lá o favor de serem felizes, sim?!
(Isto depois de frequência de espanhol, aulinha pesada de histologia prática, estudo para inglês, biologia, anatomia - ai a anatomia, esqueci-me de rever a matéria dos casos clínicos!! - fazer o trabalho de biologia prático, estudar para bioquímica e histologia teórica. Como diz uma amiga minha, estou lixada com "f" maiúsculo.)
... a notificar o pessoal do dia fantástico que hoje se comemora.
Dia Internacional da Mulher
Se bem que termos apenas um dia em nossa honra, quando todos os outros parecem ser ridiculamente dedicados aos homens e às suas tão brilhantes conclusões do destino a dar ao mundo que supostamente dominam, rebaixa esta tão fantástica condição que é ser Mulher.
Infelizmente, ainda há por aí muita gente que se refere abertamente às mulheres como o "sexo fraco", apesar de todas as nossas diligências para provar que somos, em muita coisa, bem superiores a esse estereótipo. E não me refiro apenas a força física, mas a força a todos os níveis.
É com muito orgulho que me reconheço pertencente a esta comunidade feminina, geradora de vida, de futuro, de esperança. A todas as mulheres do mundo: que mantenham sempre a sua força, face a todos os obstáculos que a vida parece impor. As maiores felicidades para todas.
E os meus parabéns pelo simples facto de terem nascido mulheres.
Pois bem, caros amigos. Mais uma vez, venho aqui no lusco-fusco normal de quem tem mesmo muuuito que fazer, mas que tira um tempinho para aqueles que não deixam de sentir a inevitável saudade aqui da Palavreadora.
Hoje, proponho-vos que me respondam à seguinte questão: quantas vezes e em que casos já sentiram aquela famosa sensação de déjà vu? Para quem não alcançou, trata-se daquela sensação que temos quando pensamos que estamos a viver algo por uma segunda vez ou que já sonhámos com aquele preciso momento, num dia recentemente passado, e em que quase sabemos o que vai acontecer a seguir... que me dizem? Isto acontece-vos muitas vezes ou nem por isso? É que se nunca vos aconteceu, talvez seja uma ideia a considerar o eu consultar um médico o mais rapidamente possível! he he he...
E lembram-se deste filme? Se não viram, aconselho vivamente!!!
Ultimamente, o clímax das sensações que tenho vivido tem sido essencialmente transposto para o meu querido piano. Essa alegria do meu viver, sem o qual não passo um dia, umas horas, pelo amor que lhe tenho, que já é parte de mim.
Tudo o que sinto, o que me vem com gosto ou com tortura de dentro, acaba sempre nele, é o que sofre mais com as minhas angústias e é o que mais se alegra com o rejúbilo das minhas vivências. É o que se apaixona comigo, é o que arrasta o mundo consigo quando me rasgo de fúria por dentro. É com ele que me vejo tornar mais simplesmente o Ser completo que sempre desejei ser, com um simples toque, um simples roçar da paixão que é a sua música.
É ele que me compreende no silêncio do seu vibrar quando as palavras me faltam e é ele que ouve as minhas lágrimas quando elas não rolam.
É por ele que me declaro sempre que penso no alguém que me surge à mente e é por ele que essa declaração vibra, mais veemente, mais poderosa do que alguma vez foi.
Quem me quiser compreender, que o tente compreender a ele, que, apesar de aparentemente inanimado, é mais translúcido em sentimentos do que eu alguma vez serei. (E então, não passarei mais a pertencer-lhe, somente a ele, mas àquele que, na sua coragem e amor, me abrir o coração através do meu piano.)
Este foi o post revisitado, pela recordação.
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