AAAaaaahhhh..... (suspiro)... hoje é feriado. E sexta-feira. Que coisa mai' maravilhosa e mai' bem-vinda no meio destas semanas tão complicadas, de tanto trabalho, de tanto afazer... de tantas emoções não desejadas, que são aquelas que tu provocas...
E é dia 25 de Abril, ainda por cima. Por mais alguns minutos, é certo, que hoje resolvi falar-vos tarde.
Mas é bom. É bom descansar de vez em quando, pelo menos o máximo que for possível descansar nestes dias... descansar os olhos, a cabeça, não olhar para ti, não pensar em ti, relaxar um pouco da tensão do dia-a-dia, sem relembrar constantemente os trabalhos e a loucura diária, esquecer que me sinto triste e magoada por algo que nem sabes que fizeste, comer um ou outro docinho, rir, brincar, tirar-te de vez de dentro da minha mente!
A todos, um resto de bom feriado. E um bom fim-de-semana.
Passem bem e façam o favor de serem felizes!
Para a minha querida flautista. Porque sem ela, eu não teria uma prima tão fantabulástica! Parabéns pela pessoa fantástica em que te estás a tornar, minha querida. Beijinhos imensos!
O ritual foi o mesmo de sempre.
Peguei no coração, com cuidado;
Olhei-o com o afecto devido e acaricei-o com o carinho necessário a algo que sei ter sofrido intensivamente, na sua maior parte, por minha culpa e (ir)responsabilidade;
Sussurrei-lhe com ternura que tudo acabaria por correr bem e que aquele estado seria apenas temporário, um rascunho de uma imperfeição descuidada, a qual eu lamentava;
Coloquei-o com o maior dos cuidados na leve, branca e aveludada almofada que forrava o fundo da caixinha dos tesouros que todos transportamos connosco e aconcheguei-o suavemente a todas as coisas que eu sei que o fazem feliz;
Fechei atentamente a caixinha dourada, guardando a chave igualmente cor de ouro no mais íntimo do meu ser, sabendo que só daí a muito tempo me voltaria a apaixonar de novo.
Então estamos sossegados na nossa vida, atarefada e a borbulhar, como sempre, sem reparar naquele fulano em quem esbarramos à entrada do bar ou aquele que passa por nós e pede desculpa, numa correria, por nos dar um encontrão... qual desses não poderá ser aquele? A quantidade de vezes que penso nisto... dá-me vontade de que cada minuto da vida durasse o suficiente para poder admirar e avaliar cada um (vá, janota, né?! he he xD) que passa por mim e poder sentir aquele instinto no meu coração, de saber, finalmente, "é este!".
Ou talvez o tempo tenha mesmo sido inventado para ser assim, rápido e confuso, de modo a que a nossa vida fosse este borbulhar constante de velocidade e stress, para que possamos sentir o tempo parar no instante que o reconhecemos. O tal.
Pergunto-me se irei notar. Quando o topar. O ritmo a que a minha vida anda e a quantidade de stress que lhe estão associados não vão mesmo permitir que eu sinta calmamente o tempo parar e a vida mover-se em slow motion quando o conhecer. O que será uma pena. Que sentimento fantástico desperdiçado.
[Tenho medo de a proferir, embora seja tão simples a palavra...]
Apesar de todo o amor, de todas as vivências, de todas as aventuras, dos receios, das gargalhadas... esquecer-te-ás de mim, quando partires?
[...de descobrir que podes querer dizê-la, também...]
Tornar-me-ei naquilo que te prende à Terra, com paixão e com ardor, ou na farpa incómoda de pensamento que te pica os sentidos até não mais saberes porque te recordas de mim?
Quererás manter o teu espírito e a luz da tua vida junto do que outrora foi o nosso coração ou apagarás da tua existência algo que se mostrou tão baço e tão ténue quanto aquilo que nos uniu?
Voltarás a ser a minha faúlha de luz, de harmonia, de paz e calor? Voltarei eu a ser uma centelha, um porto de abrigo, seja para quem for? Tal como sentia que era para ti?...
[...de encontrar, nessa palavra, mais dor e aflição, que alívio...]
... mas se, por um acaso, te encontrares comigo ou com um pedaço de mim, quando te fores, não digas nada. Não me olhes e não me toques, não suspires por veres que reconheces aquilo que fui ou aquilo em que me podia tornar. Não te aproximes do fantasma em que me tiver tornado, não queiras mostrar-me as lágrimas de falsa dor que possas verter por me achares com o coração na mão.
[...medo de me perder sem razão...]
Porque se fui forte para te ver partir uma vez, sobreviverei com veemência, de novo, até te provar que não era de ti nem para ti que eu era feita, mas daquilo que compreendi existir dentro do meu Ser, após entender que a luz e a energia vinham de mim e eram eu e nunca tu.
[...mas agora que o medo se foi contigo, di-la-ei: Adeus!]
Estou de férias. Apesar dos trabalhos, do estudo e etecetras desses, sinto-me bem, alegre e descansada. Mesmo assim, no entanto, algumas coisas têm acontecido que me deixam mais em baixo. Certas... recordações que só servem para me irritar, como se estivesse a viver um momento mau, de novo, para recalcar aquela ferida da decepção, que arde como se se tivesse aberto de novo e lhe deitassem álcool em cima, para a esfregarem com sal.
É nesses momentos que estas canções me acalmam. Acalmam-me e pronto. É uma bela voz e são umas belas músicas. E falam de algo que me é muito querido. A primeira, é "Eu Sei", a segunda, "Longe do Mundo", ambas trazidas pela voz de Sara Tavares.
Que me dizem os meus leitores? Também encontram muitas (ou poucas) vezes a calma através da música? Ou de que outras formas se acalmam naqueles momentos menos bons?
A todos, um bom fim-de-semana
Pois é. A meio das minhas navegações, lá dei com isto. E achei que era uma dica excepcional para todos os bloguistas que visitam aqui o estaminé... eu própria estou a pensar seguir este caminho... porque não? Não há tantos, por aí, assim?
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